Para medir o estrago no mercado de ações brasileiro numa janela mais longa, um gestor resolveu analisar a performance das empresas listadas desde 23 de março de 2020 — o pior fechamento da B3 durante a pandemia e um cenário quase apocalíptico.

Como filtro, esse gestor escolheu olhar apenas empresas que hoje possuem valor de mercado acima de R$ 500 milhões.

O levantamento mostra que das 243 empresas que fazem parte dessa lista, 39 sofreram quedas em seu valor de mercado desde aquela data — quando as lojas de todo o País ainda estavam fechadas e havia uma incerteza enorme sobre o futuro do mundo.

Da lista — que tem uma concentração grande de varejistas e empresas de educação — alguns nomes saltam aos olhos.

Empresas sólidas – pilares do Brasil corporativo, como a Lojas Renner, Alpargatas, Carrefour Brasil, Hapvida e Eztec – caíram mais de 40% de lá para cá.

“Se naquele momento, do low da pandemia, me falassem que essas empresas iam cair mais 40%, 50% daquele ponto, seria difícil de acreditar,” disse o gestor.

No levantamento, as maiores quedas foram… leia mais em Brazil Journal 17/06/2024