Os jogos estão no meio de uma corrida armamentista de fusões e aquisições conforme relata o artigo de Seb Joseph, publicado pela Digiday Media, empresa de mídia vertical.

A pandemia prolongada se certificou disso. Empresas de todos os lados do mercado, Microsoft, Take Two, Sony, para citar alguns, estão cortando negócios para proteger o conteúdo. O volume e a escala desses negócios apontam para onde os jogos estão indo — o precipício de grandes abalos em seus principais modelos comerciais e de distribuição.

O acordo de US$ 69 bilhões da Microsoft para a Activision é um testemunho dessa mudança. Por mais caro que seja o acordo, é sem dúvida um pequeno preço a pagar para garantir algumas das maiores franquias em jogos: Call of Duty, Warcraft, Candy Crush e Overwatch. Ainda mais, considerando esses títulos abrangem uma comunidade de 400 milhões de jogadores mensais ativos. Em outras palavras, o acordo é o sinal mais ousado de que o conteúdo é o futuro dos jogos, não dos consoles.

Leia também demais posts relacionados a “Games” no Portal Fusões & Aquisições.

Nos gráficos abaixo detalha  as mudança e a onda de fusões e aquisições”

Leia mais em Digiday 20/01/2022