Corretora digital cresceu com aposta no público de varejo, enquanto a DTVM trouxe uma base de centenas de clientes institucionais

“Se a Warren já queria ser a número um do varejo [de investimentos], agora vamos ser também a número um do institucional”, disse o sócio e diretor da Warren, Luis Pauli, em entrevista ao Valor após a confirmação da compra da corretora Renascença DTVM.

O Banco Central aprovou a operação na quinta-feira, um ano depois do anúncio da combinação de negócios entre as casas. “Agora vamos para cima e dar uma chacoalhada no mercado.”

Após compra da Renascença

Fundada em 1976, a Renascença era “dealer” do Banco Central (BC) e do Tesouro, ou seja, uma instituição financeira que ajuda a promover o desenvolvimento dos mercados primário e secundário de títulos públicos. Atualmente, reúne cerca de 300 clientes institucionais ativos. Essa base motivou a aproximação da Warren, que tem foco de crescimento no público de varejo.

No ano passado, um mês após anunciar a compra da Renascença, a Warren divulgou que ia se fundir com a Vitra Capital, criando uma casa com R$ 20 bilhões sob gestão… leia mais em Valor Econômico 19/09/2022