Na acirrada competição entre instituições financeiras, um unicórnio holandês quer ajudar bancos e fintechs a engajarem os clientes – e está capitalizado para isso. A Backbase, que atua na categoria conhecida como ‘engagement banking’, faz isso há quase duas décadas e já em 22 países. No Brasil, começou a operar esse ano e acaba de fechar uma captação global de 120 milhões de euros.

O primeiro aporte em quase 20 anos de operação vem de um único investidor, a firma nova-iorquina de private equity Motive Partners. A rodada avaliou a Backbase em 2,5 bilhões de euros. A companhia, fundada em Amsterdã por Jouk Pleiter, fechou o ano passado com receita de 200 milhões de euros.

Na restrição de liquidez para startups, a Backbase quis assegurar caixa para não frear crescimento em produtos, parcerias e pessoas. O negócio da companhia é a “rearquitetura” da relação com cliente, fornecendo um software para as empresas estruturarem e alavancarem o enorme volume de dados que captam de usuários e transações.

O modelo é white label, ou seja, desenvolvido com cada banco – são mais de 150 instituições financeiras no portfólio de clientes, como BNP Paribas e Deutsche Bank, usando a solução para orquestração de vendas, como empréstimos e refinanciamentos, ou estruturação de app, … saiba mais em Pipeline 14/06/2022