Siderúrgica de Benjamin Steinbruch comprou ações da concorrente a partir de 2011, mas teve os direitos políticos na empresa vetados em 2014 pelo órgão antitruste.

Um despacho publicado nesta semana pela Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (SG/Cade) poderá permitir que a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) tenha mais de 5% de participação na sua principal concorrente no mercado de aços planos, a Usiminas.

Cade vai avaliar posição da CSN

Leia mais em Valor Econômico 16/09/2022