Cerca de 25% do capital está diluído na B3, com fundos e investidores na pessoas física. Os controladores franceses têm 67,4% e a Península Participações, 7,3%. Para a proposta avançar, pelas regras da CVM, dois terços do volume de ações em circulação (“free-float”) têm que apoiar a deslistagem.

O mercado passou a fazer conta, nas últimas horas, para avaliar os efeitos do processo de fechamento de capital do Carrefour no país, e possíveis reflexos na França.

Acionistas minoritários têm de escolher entre receber R$ 7,70 pela ação, com 32,4% de prêmio sobre o papel, ou virar sócio da rede na França, com opção de levar um valor menor. A varejista, por sua vez, pode ter de recorrer a dívida para os pagamentos, segundo relatórios de bancos.

Se as condições da oferta já publicadas forem mantidas, e todos os investidores preferirem vender o papel, para adquirir a fatia de 25,2% dos minoritários seriam desembolsados R$ 4,1 bilhões pela empresa — ou cerca de 685 milhões de euros, com base no câmbio atual, calculou o Valor… leia mais em Valor Investe 13/02/2025