Com a Selic em 13,75% ao ano, taxas futuras esticadas e as ações locais para baixo, o dilema do investidor é se vale aproveitar a temporada de liquidação ou é melhor ficar no conforto dos títulos públicos pós-fixados.

[…]Ela sugere testar o risco de títulos públicos prefixados e de indexados à inflação progressivamente, desde que a intenção seja levá-los até o vencimento. Não é para alongar demais o prazo, estender até no máximo janeiro de 2025.

Com ativos baratos está na hora de tomar risco?
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Além de não saber ainda a equipe que vai conduzir a economia a partir de 2023, Fontes lembra que em dois anos vai ter mudança no comando do Banco Central (BC), com o fim do mandato de Roberto Campos Neto, em dezembro de 2025… leia mais em Valor Econômico 21/11/2022