A concorrente Cimento Tupi alega que o negócio, de mais de US$ 1 bilhão, gera alta concentração por parte da CSN Cimentos em mercados do Sudeste

A bilionária aquisição feita pela CSN Cimentos dos ativos da LafargeHolcim no Brasil, por mais de US$ 1 bilhão (R$ 5,18 bilhões ao câmbio de ontem), poderá enfrentar questionamentos na análise da operação pelo tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), ainda sem data para ocorrer.

É possível que escorregue para o segundo semestre, segundo fontes ouvidas pelo Valor e tenha aplicação de alguns remédios, como abrir mão de ativos, para ser aprovada no julgamento dos conselheiros. Esse atraso não era previsto pelo grupo CSN, que contava com desfecho ainda em abril. Agora, já admitiu que pode sair no final junho.

Compra da LafargeHolcim

Leia mais em Valor Econômico 17/05/2022