Queridinhos do mercado em 2020, os planos de saúde digitais também enfrentam mares tempestuosos, destacou Luísa Laval em coluna do jornal O Estado de S. Paulo. Na semana passada, a startup Alice se juntou à lista de empresas nacionais de tecnologia a fazer cortes em massa: 63 pessoas foram demitidas na última sexta-feira (8), segundo apurou o Estadão. Há algumas semanas, a concorrente Sami já havia desligado 75 funcionários, o equivalente a 15% do quadro total.

A proposta dos negócios das duas empresas é similar: oferecer planos de saúde com preços mais acessíveis, driblar a inflação médica e ter controles mais eficientes contra desperdícios. Em 2020, quando surgiram, era possível encontrar pacotes a partir de R$ 170.

O controle de custos começa desde o início: ao contratar o plano, o cliente passa a ser acompanhado por um médico de família ou de uma equipe de saúde. Antes de se consultar com qualquer especialista ou fazer um exame, o paciente é avaliado por esses profissionais. Só depois do aval do médico é que o beneficiário poderá ir a hospitais ou laboratórios parceiros.

Crise de startups atinge 'healthtechs'

Porém, mesmo com o crescimento da quantidade de beneficiários e com o uso de tecnologia, as startups têm enfrentado dificuldades para consolidar a proposta, … leia mais em Estadão 13/07/2022