De malas prontas para a Nasdaq, o Inter não se assusta com o ambiente pouco amigável a bancos digitais nos mercados globais. De acordo com a diretora financeira e de relações com investidores da instituição, Helena Caldeira, neste momento, o banco não precisa de capital novo.

Após chegar à B3, em 2018, Inter fez novas ofertas de papéis Foto: Cynthia Decloedt/Estadão

“Não precisamos de capital primário na companhia”, disse ela ao Broadcast. Esse é o fator que encoraja o banco a manter a mudança mesmo em um contexto de aperto monetário, que penaliza mais ações de empresas de alto crescimento. “Não preciso captar recurso novo, e isso me dá conforto para chegar em um novo ambiente de listagem mesmo em um momento adverso.”

Após a chegada à Bolsa brasileira, em 2018, o Inter fez novas ofertas de ações entre 2019 e 2021. O resultado é que seu índice de Basileia, que mede o capital que tem à mão para, entre outras coisas, emprestar dinheiro, era de 35,7% em março, bem. .. Leia mais em estado 29/05/2022