A bandeira de cartões Elo, controlada por Caixa, Bradesco e Banco do Brasil, espera poder abrir capital na Bolsa finalmente no ano que vem. Após testar o apetite dos investidores no fim de 2021 e no começo deste ano, a companhia decidiu esperar, por conta da volatilidade do mercado. Agora, vai deixar documentos e estruturas prontos para aproveitar eventuais oportunidade que surgirem, com um detalhe importante: a listagem das ações deve ser feita na B3, e não em Nova York, como se estudara inicialmente.

Como mostrou a Coluna em fevereiro, a Elo mudou os planos após os investidores internacionais sinalizarem um alto desconto para seus papéis. O mercado atribuía à empresa múltiplos similares aos das concorrentes Visa e Mastercard, mas pedia desconto de fintech.

Elo pretende retomar abertura de capital

Objetivo de IPO é destravar valor para bancos controladores

De acordo com o CEO da Elo, Giancarlo Greco, faz mais sentido listar a Elo na B3 diante do fato de que a empresa é brasileira e atua no País. Segundo ele, o IPO é prioridade “número um” na agenda da … leia mais em Estadão 02/10/2022