Bancos nacionais e estrangeiros e outros credores tem mais de R$ 3 bilhões a receber; ativos da Eluma em Santo André (SP) e Serra (ES) deverá atrair compradores

Um dos maiores grupos do país de metais não ferrosos, criado no final de 1995 numa fusão patrocinada por fundos de pensão estatais, a Paranapanema foi à lona. Na situação financeira e operacional em que se encontra, não tem condições de se reerguer conforme a avaliação de pessoas do setor e da própria consultoria contratada para fazer sua reestruturação.

No momento, lida com uma recuperação judicial de R$ 450 milhões (pedida em 30 de novembro) e com uma grande dívida financeira que beira R$ 3 bilhões. E não há disposição dos acionistas relevantes em capitalizar a empresa.

Endividada Paranapanema põe fábricas de cobre à venda

Por isso, e por estar operando com baixa capacidade desde meados de 2022 – 35%, atualmente -, após ter paralisado a metalurgia de cobre na Bahia por 38 dias devido a problemas, as saídas passam pela venda de ativos estratégicos, além de créditos fiscais e diversos imóveis… leia mais em Valor Econômico 27/02/2023