A aquisição de uma pequena rede de cafés em 2018 turbinou a expansão da Belleville Brûlerie e trouxe reconhecimento de marca, ajudando a produtora parisiense de grãos de café a ganhar clientes maiores. Em pouco tempo, David Flynn, o confundador americano e sócio majoritário, se viu gerenciando uma operação de torrefação e um mini-império do varejo,

que incluía cafeterias e butiques vendendo equipamentos para fazer café em casa, grãos de café embalados e acessórios, além de um café de bairro do velho estilo, servindo refeições, que ele havia assumido dois anos antes – e 50 funcionários.

Em 2019, a equipe estava esgotada e Flynn sentiu que as operações de torrefação, seu negócio original, estavam sendo negligenciadas.

Então, depois de ter se expandido, ele decidiu encolher, sem arrependimentos. Flynn pediu recuperação judicial para a Cullier, a rede de cafés que a Belleville Brûlerie havia colocado em uma holding separada. E, depois de inicialmente ter mantido o café-bar La Fontaine de Belleville, vendeu-o neste ano, para direcionar melhor o foco às operações detorrefação, no nordeste de Paris. Agora, a Belleville Brûlerie se prepara para outra expansão – desta vez procurando replicar seu sucesso com os grãos de café – com instalações de torrefação e um café em Tóquio, no início de 2022. “Estamos bem posicionados”, diz Flynn.

Entre ganhar escala e encolher, Flynn tirou alguns aprendizados:…  Leia mais em Pipeline 23/11/2021