Entre aș principais notícias do dia 20/10/22 o Portal de Fusões & Aquisições destaca:

Fusões & Aquisições Principais destaques do dia 20/10/2022

INSIGHT DO DIA: Humores & Rumores

As opções da Wiz para financiar M&As – A Wiz já investiu R$ 1 bilhão em M&As nos últimos quatro anos para transformar o negócio, mas o apetite da empresa ainda está longe de ser satisfeito. A distribuidora de seguros discute alternativas de capitalização com o conselho de administração, o que pode incluir desde a emissão de uma dívida conversível até um aumento de capital privado ou mesmo um follow-on. A WIZ vale R$ 1,3 bilhão em bolsa, mas no ano passado a companhia já chegou a ser avaliada em mais de R$ 2 bilhões, o que indica que a companhia terá convencer os investidores de que a estratégia vai gerar valor aos acionistas. A Wiz ainda não decidiu qual caminho vai adotar. As ambições, no entanto, estão mais claras. A ideia é levantar “centenas de milhões”, idealmente até o segundo trimestre de 2023. Na ausência de uma alternativa com equity, a companhia também poderia fazer uma operação de dívida bancária, o que não resolveria todas as necessidades, mas daria tempo para um aumento de capital ou follow-on em um segundo momento.

“DEAL” DO DIA

  • No Brasil

Elea faz aquisição e vai investir R$ 200 milhões em expansão – A empresa, controlada pela Piemonte Holding, do Rio de Janeiro, fechou a compra de um data center da TIM Brasil, localizado em um hub de tecnologia e inovação de Porto Alegre. A Elea, que já possui outro data center na cidade gaúcha, passará a deter a maior infraestrutura desse tipo na região Sul, Ao todo, a empresa tem sete data centers no país. O executivo não revela o valor dessa transação, mas afirma que a Elea investirá R$ 200 milhões em mais aquisições e expansão

  • No Exterior

O CEO da Figma, Dylan Field, explica por que ele vendeu para a Adobe – Um mês depois que a Adobe anunciou seus planos de adquirir a Figma, a popular startup de design digital, o CEO da Figma, Dylan Field, conversou sobre o acordo e suas motivações para vender para a Adobe, um empresa que os próprios materiais de marketing da Figma nem sempre descrevem nos termos mais brilhantes. “Nós estávamos nos divertindo muito – estamos nos divertindo muito – mas então começamos a conversar com a Adobe e a Adobe é uma empresa fundamental e realmente impressionante e quanto mais eu passava tempo com as pessoas de lá, mais confiança construímos, mais que eu pudesse ver. “Comecei a formar uma tese de ‘criatividade é a nova produtividade’ e não temos recursos para fazer isso agora na Figma”, observou Dylan, dando a resposta padrão que 99% dos fundadores tendem a dar quando eles vendem para um rival maior. A Adobe está pagando US$ 20 bilhões pelo Figma, então vamos ver se isso muda com o tempo. “O que a Adobe nos disse é que eles querem aprender com o Figma”, disse ele.

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