Entre aș principais notícias do dia 28/11/22 o Portal de Fusões & Aquisições destaca:

INSIGHT DO DIA: Humores & Rumores

Grupo Casino anuncia venda de participação no Assaí (ASAI3) para reduzir endividamento – O grupo francês Casino, dono do atacarejo Assaí (ASAI3), afirmou que iniciou o processo de venda de 140,8 milhões de ações da empresa brasileira, equivalente a 10,4% do capital social da companhia, como parte de seus planos gerais para redução da dívida. Com base na cotação de fechamento de sexta-feira (25) de R$ 19,21, o desinvestimento equivaleria a R$ 2,7 bilhões (US$ 499 milhões). Além disso, o grupo Casino disse que pretende concluir um plano de alienação de 4,5 bilhões de euros até o final de 2023. Itaú BBA, BTG Pactual, JP Morgan, Banco Bradesco, Banco Safra e Santander irão conduzir a oferta secundária de ações do Assaí.

“DEAL” DO DIA

⇒ No Brasil

O Banco BTG Pactual levantou US$ 230 milhões na primeira rodada de investimentos do seu fundo de reflorestamento da América Latina, administrado por uma gestora do banco, a Timberland Investment Group, segundo pessoas a par do assunto. O fundo já comprou sua primeira propriedade, uma fazenda de gado de 20.000 acres (8.000 hectares) no centro do Brasil que era de uma família, disse uma das pessoas, pedindo para não ser identificada porque o assunto não é público. Representantes da TIG e do BTG não quiseram comentar. O plano é proteger e restaurar florestas naturais em paisagens degradadas em toda a América Latina, plantar centenas de milhões de árvores em florestas comerciais geridas de forma sustentável e certificadas de forma independente e fornecer créditos de carbono.

⇒ No Exterior

DockTech: startup que monitora portos recebe aporte de US$ 2,5 milhões – A startup DockTech acaba de anunciar um investimento de US$ 2,5 milhões para o aprimoramento de suas tecnologias. Fundada pelo empreendedor Israelense, a startup, por meio da tecnologia de gêmeos digitais e análise massiva de dados, desenvolveu uma solução que utiliza dados batimétricos (medição da profundidade) coletados por rebocadores e embarcações de apoio portuário para criar uma representação virtual do leito marinho dos portos e vias de navegação. Desta forma, por meio de sua solução, é possível acompanhar em tempo real a profundidade dos canais e entender como o padrão de assoreamento dos portos pode afetar a segurança da navegação e o transporte de cargas. Maior operador integrado de logística portuária e marítima do Brasil, a Wilson Sons é um dos investidores da startup. Com um novo aporte, a companhia aumentou a sua participação minoritária na DockTech, e a nova rodada de investimentos também contou com a participação dos fundos de venture capital theDOCK (Israel) e Cultivation Capital (EUA).

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