Fusões e aquisições: 109 transações em junho/24
O mercado brasileiro de fusões & aquisições em junho de 2024, continua parado. Os “megadeals” foram os destaques do 1º semestre.
- No mês de junho foram realizadas 109 transações em 24 setores da economia brasileira, queda de 1,8%, em relação ao mês anterior e investimento de R$ 34,2 bilhões. Se comparado com o mesmo mês do ano anterior, as quedas foram de 11,4% no volume e de 6,8% nos investimentos;
- No primeiro semestre do ano, com 680 operações e investimentos de R$ 167,9 bilhões, representa queda 3,0% no volume e aumento de 58,2% no valor;
- Queda de 0,9% do acumulado dos últimos doze meses, 1.478 operações, comparado com o mesmo período do mês anterior. Já em relação ao acumulado dos 12 meses até jun/23, a redução é de 3,2%;
- No mês de junho os setores de TI e Companhias Energéticas foram os mais expressivos. Já no 1ºS2024, além de TI, os mais ativos foram Alimentos e Bebidas; Instituições Financeiras; Imobiliário e Companhias Energéticas. As maiores reduções de operações foram Hospitais e Lab. Análises Saúde, Tecnologia das Informação (TI); Hotéis e Restaurantes; e os setores que mais cresceram foram Shoppings Centers; Petróleo e Gás; Imobiliário.
- Dos 40 setores monitorados 30 setores realizaram operações no primeiro semestre do ano, 43,3% apresentaram crescimento enquanto 56,7% tiveram queda no volume de negócios.
- Foram 447 transações de pequeno porte – até R$ 50 milhões – no primeiro semestre, com queda tanto no volume como nos investimentos de 12,2 % e 5,1%;
- As operações no 1ºS2024, de médio e grande portes – valores superiores a R$ 50 milhões – somaram 233 e os investimentos de R$ 161,7 bilhões, equivalente a um crescimento de 21,4% e de 62,3%, respectivamente;
- O 2ºT2024, registrou crescimento de 17,9% em volume e de 100,3% nos investimentos em relação ao trimestre anterior.
- Os “megadeals” tiveram expressivo crescimento – transações de porte acima de R$ 1,0 bilhão – aumento no acumulado de ano de 34,6%, em volume, com 35 operações contra 18. Em valores este aumento foi de 75,5%; Onde estão surfando os “megadeals”? Dos 35 negócios, um setor realizou 6 transações: Companhias Energéticas; dois setores realizaram 4 transações cada um: Imobiliário e Petróleo & Gás;
- Valor médio das transações no primeiro semestre registra crescimento de 63,1%.
- Predomínio dos Investidores Estratégicos no primeiro semestre, com 469 operações. Os investidores Financeiros registraram queda no volume.
- Investidores Nacionais – volume em queda enquanto aumentam os investimentos; Investidores Estrangeiros – crescimento tanto no volume como em valor;
- Maior transação do mês de junho/2024: com valores divulgados no mês, foi a da Eletrobras vendendo suas termoelétricas para Âmbar Energia por R$ 4,7 bilhões. E a transação com valores não divulgados, mas estimados, foi a da Dasa e Amil em acordo para fusão de hospitais. A receita líquida combinada das operações incluídas na transação totalizou, em 2023, R$ 9,9 bilhões.
ANÁLISE DO MÊS
Redução da concentração setorial
Os 5 setores mais ativos – TOP 5 – responderam no mês de junho/24 por 60,6% do total das operações, contra 58,5% no mesmo mês do ano passado, reduzindo o grau de concentração dos TOPs 5. No 1ºS24 os TOP5 responderam por 60,7% do total.
Queda de 1,8% do número de operações em relação ao mês anterior
Foram divulgadas com destaque pela imprensa no mês de junho 109 transações em 24 setores da economia brasileira, registrando uma queda de 1,8% em relação ao mês anterior (111 operações).
Confrontando com o mesmo mês do ano anterior, constata-se uma queda de 11,4%, quando foram apurados 123 negócios.
Evolução nos últimos 5 anos
No acumulado do primeiro semestre de 2024, foram apuradas 680 operações, registrando uma queda de 3,0% se confrontado com o mesmo período de 2023, quando foram realizadas 701 operações.
Maiores apetites x maiores quedas
Setores mais representativos no primeiro semestre de 2024.
No gráfico dos setores mais ativos no 1ºSem/24, além de TI, destacam-se com maior número de negócios Alimentos e Bebidas; Instituições Financeiras; Imobiliário e Companhias Energéticas. As maiores reduções de operações foram Hospitais e Lab. Análises Saúde, Tecnologia das Informação (TI); Hotéis e Restaurantes; e os setores que mais cresceram foram Shoppings Centers; Petróleo e Gás; Imobiliário.
Setores de maiores crescimentos e quedas
Dos 40 setores monitorados pelo PORTAL 30 setores realizaram operações no primeiro semestre dos dois últimos anos (2023 e 2024), 13 apresentaram crescimento correspondendo a 43,3% – aumento de 81 negócios, enquanto 17 setores registraram queda do volume, equivalente a 56,7%, ou seja, 102 transações, no comparativo entre os semestres assinalados.
A recuperação de fusões e aquisições em alguns setores já começou. Além do segmento de Shopping Centers, setores como Petróleo e Gás; Imobiliário, Hotéis e Restaurantes; e de Alimentos e Bebidas foram os que mais reagiram.
Dos 17 setores que acusaram maior queda no volume de operações de M&A, em 2024, destacam-se: Hospitais e Laboratórios, TI, Hotéis e restaurantes..
O acumulado do volume de transações dos últimos doze meses continua em queda
Junho registra queda de 0,9% do número de transações de M&A acumuladas nos últimos doze meses, com 1.478 operações, comparativamente com o mesmo período do mês anterior. Já em relação ao mesmo período acumulado do ano anterior – jun/23, a queda é de 3,2%. O mercado de M&A está estagnado há um ano, depois de uma queda acentuada entre jul/22 a jun/23.
No gráfico do acumulado, pode-se inferir ciclos distintos de crescimento e queda do número de transações. Destaca prováveis fatores que mais estão repercutindo nas expectativas de investimentos. E no detalhe: (i) a evolução da série histórica do índice BOVESPA (desempenho das ações negociadas na B3), no mesmo período, (ii) histórico das taxas de juros fixadas pelo Copom (BC) – evolução da meta Selic % a.a. e (iii) a evolução da taxa de câmbio.
Porte das transações por volume e montantes
As 109 transações apuradas no mês de junho alcançaram um total de R$ 34,2 bilhões, com uma queda de 6,8% em relação ao mesmo mês do ano anterior – considerando Valores Divulgados (49,2%) e Não Divulgados/Estimados (50,8%). Em relação ao mês anterior, verifica-se um aumento de 50,0% quando alcançou o montante de R$ 22,8 bilhões.
Quanto aos montantes dos negócios realizados no primeiro semestre do ano estima-se o total de R$ 167,9 bilhões, representando um crescimento de 58,2% em relação ao mesmo período do ano passado.
Pequenos continuam cautelosos enquanto os grandes com apetite cada vez maior
No primeiro semestre os negócios até R$ 50 milhões registraram queda de 12,2% no volume e de 5,1% nos investimentos. Os Negócios superiores a R$ 50 milhões acusaram crescimento no acumulado do ano de 21,4% no volume e de 62,3% nos investimentos
Das 109 transações apuradas no mês, 68 são de porte até R$ 50 milhões – 62,4 % do total e responderam por 2,7 % do seu valor. No acumulado do ano, para este mesmo porte de operações, registraram-se 447 transações representando 65,7% do total e 3,7% do valor. Impactando uma queda de 12,2% no volume e de 5,1 % em valor, comparado com o mesmo período do ano anterior. Mesmo com essas quedas, os investidores estão continuam se concentrando mais em negócios de menor porte – cerca de 2/3 são desse perfil.
No mês foram 41 operações de porte superior a R$ 50 milhões, com redução de 12,8% em relação ao mês de jun/23, e investimento de R$ 33,3 bilhões, com queda de 7,1%. Já no acumulado do ano, foram 233 transações e investimento de R$ 161,7 bilhões, significando um crescimento de 21,4% em comparação com o ano passado, quando foram concretizadas 192 operações e movimentaram R$ 99,6 bilhões, representando aumento de 62,3%.
Vale destacar que a maior queda no mês ocorreu nas transações de porte de R$ 500 milhões a R$ 1,0 bilhão, em que foram registrados 2 negócios, com uma redução de 50,0%, seguida pela operações de porte de até R$ 50 milhões, com redução de 9,3%.
Megadeals – expressivo crescimento
Vale destacar o expressivo crescimento de transações de porte acima de R$ 1,0 bilhão, indicando um crescimento no acumulado de ano de 34,6%, em volume, com 35 operações contra 18, no mesmo período do ano anterior. Em valores este aumento foi de 75,5%.
O valor médio das transações de porte acima de R$ 1,0 bilhão, realizadas no acumulado do ano alcançou R$ 3,3 bilhões, contra R$ 2,5 bilhões no mesmo período de 2023, um aumento de 30,3%
Em junho, 12 empresas com ações negociadas no Bolsa realizaram compra ou venda de empresas mas somente 3 operações foram considerados megadeals.
Onde estão surfando os “megadeals”?
Dos 35 negócios de porte acima de R$ 1,0 bilhão realizados no primeiro semestre do ano, um setor realizou 6 transações: Companhias Energéticas; dois setores realizaram 4 transações cada um: Imobiliário e Petróleo & Gás; dois setores realizaram 3 transações cada: Alimentos e Bebidas; Lojas de Varejo; cinco setores realizaram 2 transações cada e cinco setores realizaram uma transação cada um:
O acumulado do ano se caracteriza pelo significativo aumento de volume e valores dos investimentos dos negócios acima de R$ 500 milhões, que cresceram 52,3% em volume (67 operações em 2024 contra 44 no ano anterior), e 77,9% em valor (R$ 135,8 bilhões em 2024 contra R$ 76,3 no ano anterior). As operações de valor inferior a R$ 500 milhões registraram queda de 6,7% em volume e aumento de 7,6% em valor.
Participações das transações – volume & montantes
A mudança estrutural significativa em relação ao primeiro semestre do ano passado está no fato de as transações de pequeno porte, no intervalo até R$ 50 milhões, reduziu a participação do volume de 72,6% para 65,7%, e no montante dos investimentos, de 6,2% para 3,7%. Enquanto os “megadeals” voltaram de forma expressiva: o volume das operações aumentou de 3,7% para 5,1%, e o montante dos investimentos, de 61,9% para 67,9%.
Valor médio das transações
Valor médio das transações no acumulado do ano registra crescimento de 63,1% em relação ao mesmo período do ano passado. O valor médio das transações realizadas no acumulado do ano alcançou R$ 246,9 milhões, contra R$ 151,4 milhões no mesmo período de 2023. Sendo os megadeals foram os que mais aumentaram o ticket médio.
Volumes trimestrais
Na base trimestral, registrou-se 368 transações no 2ºT24, uma queda de 0,3% em relação às 369 apuradas no mesmo trimestre de 2023. E o maior apetite ficou por conta das operações de porte acima de R$ 500 milhões e inferior a R$ 1,0 bilhão.
O 2ºT24 em relação ao 1ºT24, verificou-se um crescimento no volume de transações de 17,9%.
Investimentos trimestrais
No 2ºT24 em relação ao mesmo trimestre de 2023 constatou-se um crescimento dos investimentos no percentual de 42,1%. E o maior apetite ficou por conta das operações de porte acima de R$ 500 milhões e inferior a R$ 1,0 bilhão.
O 2ºT24 em relação ao 1ºT24, verificou-se um crescimento nos investimentos 100,3%. E o maior apetite ficou por conta das operações de porte acima de R$ 1,0 bilhão.
Dinâmica & Origem dos Investidores
Investidores Estratégicos predominando
Os Estratégicos tiveram queda de 1,1% no volume em relação ao 1ºS2023, e em relação aos investimentos registraram um crescimento de 52,4%.
O maior apetite neste mês ficou por conta dos investidores Estratégicos com 81 operações (74,3%), e responderam por 95,7% dos montantes investidos. No acumulado do ano, os Estratégicos, com 469 operações registraram crescimento de 1,1% em relação ao ano passado. Responderam por 69,0% dos negócios e 73,7% dos investimentos, no montante de R$ 123,8 bilhões, o que significa um crescimento de 52,4% em relação ao mesmo período do ano de 2023.
Investidores Financeiros – queda no volume e crescimento nos investimentos
Os investidores Financeiros tiveram queda de 11,0% no volume e aumento de 77,0% no montante dos investimentos no acumulado do ano.
Realizaram 28 operações no mês de junho num montante de R$ 1,5 bilhão. No acumulado do ano os investidores financeiros alcançaram 211 operações – queda de 11,0% – correspondendo a 31,0% dos negócios e 26,3% dos investimentos, no valor de R$ 44,1 bilhões, representando um aumento do 77,0% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Investidores Nacionais – volume em queda enquanto aumentam os investimentos
Investidores Nacionais mesmo com maior apetite no acumulado do ano, tiveram uma queda no de 4,9% no volume e aumento no montante, de 86,2% .
Os investidores de Capital Nacional foram responsáveis no mês por 91 operações, 83,5%, e investimento da ordem de R$ 28,6 bilhões, correspondendo a 83,5% do total. No 1ºS2024e os nacionais foram responsáveis por 577 operações – queda de 4,9% em relação ao ano anterior, e responderam por 84,9% das operações. O investimento foi da ordem de R$ 112,1 bilhões, o equivalente a 66,8% do total, correspondendo a um crescimento de 86,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Investidores Estrangeiros – crescimento tanto no volume como em valor
No ano, os Investidores Estrangeiros registraram crescimento tanto no volume de transações, 9,6%, como no valor dos investimentos, de 21,4%.
Os investidores de Capital Estrangeiro realizaram no mês 18 operações – procedentes de 7 países – 16,5% do total, no montante de R$ 5,6 bilhões – 16,5% do total. No acumulado do ano, os Estrangeiros com 103 operações registraram um crescimento de 9,6% – responderam por 15,1% dos negócios. Os investimentos alcançaram o montante de R$ 55,7 bilhões (33,2%), o que significa um crescimento de 21,4% em relação ao mesmo período do ano de 2023.
Os EUA com 6 operações (33,3%) foram os de maior apetite estrangeiro no mês de junho e um investimento estimado em R$ 1,4 bilhão (24,1%). No 1ºS2024, foram 103 negócios com Estrangeiros, com predomínio dos EUA com 40 operações.
Maiores transações divulgadas mensalmente – 1ºS2024,
- Jan/24 – Energisa levanta R$ 2,5 bi em oferta concorrida – Aos 119 anos, a velha Cataguazes-Leopoldina continua na moda. A empresa, hoje conhecida como Energisa, precificou sua oferta de ações a R$ 49,80 agora à noite, levantando R$ 2,5 bilhões para reduzir seu endividamento e se preparar para novas oportunidades.
- Fev24 – Arezzo e Grupo Soma confirmam junção de seus negócios e unificação de bases acionárias – A Arezzo e o Grupo Soma confirmaram nesta segunda-feira, 5, que celebraram acordo de associação tendo por objeto a junção de seus negócios e a unificação das respectivas bases acionárias, conforme antecipado pelo Estadão/Broadcast.
- Mar/24 – A maior transação com valores divulgados no mês de março foi a operação da Vale comprando participação da Cemig na Aliança Energia, numa operação de R$ 2,7 bilhões, avaliando a Aliança em R$ 6 bilhões.
- Abr/24 – A maior transação com valores divulgados em abril, se refere a venda da participação completa da 3G Capital – empresa de investimentos liderada por Jorge Paulo Lemann, de 16,1% na Kraft Heinz no final de 2023. A operação, realizada discretamente, veio a público nesta quarta-feira (10). Os bilionários brasileiros, junto com Warren Buffett, foram os arquitetos da fusão que, há quase nove anos, originou a Kraft Heinz. O movimento sinaliza o término de um capítulo significativo na história de um dos maiores conglomerados alimentícios do planeta.
- Mai/24 – A maior transação em maio foi a Auren (AURE3) comprando a AES Brasil – A Auren, empresa que nasceu fruto da reorganização societária dos ativos do grupo Votorantim e do fundo canadense CPP Investiments no setor de energia, anunciou que comprou a AES Brasil.A combinação de negócios entre Auren e AES Brasil, em um acordo de R$ 7 bilhões, forma a terceira maior geradora de energia do país.
Maior transação do mês de junho/2024
- A maior transação com valores divulgados no mês de junho foi a operação – Eletrobras vende suas termoelétricas para Âmbar Energia por R$ 4,7 bilhões – A Eletrobras informou nesta segunda-feira, 10, que concluiu, juntamente com suas subsidiárias Eletronorte e Furnas, a assinatura de acordos com o grupo Âmbar Energia para alienação do portfólio termoelétrico da companhia por valor total de R$ 4,7 bilhões, dos quais R$ 1,2 bilhão de “earn-out”.
- Valores estimados (não divulgados) – Dasa (DASA3) e Amil fecham acordo para fusão de hospitais – A Dasa (DASA3) informou ao mercado nesta sexta-feira (14) que assinou acordo de associação com a Amil para a criação da Ímpar Serviços Hospitalares, uma joint venture (empreendimento controlado em conjunto) com participações iguais de 50% do capital votante e controle compartilhado. A receita líquida combinada das operações incluídas na transação totalizou, em 2023, R$ 9,9 bilhões
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