Anunciadas 17 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa no decorrer da semana de 01 a 07/jun/15. Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 8 setores.

ANÁLISE DA SEMANA

Principais transações.

NEGÓCIOS DA SEMANA


“Market Movers” – Brasi

  • iFood recebe aporte de R$ 125 milhões. A Movile e o grupo europeu JustEat realizaram um novo investimento no iFood. Juntas, as empresas injetaram R$ 125 milhões no aplicativo. Com o aporte, a Movile espera que o número de pedidos chegue a 1,3 milhões mensais até o final de 2015. Em março deste ano, a iFood comprou a Apetitar, principal player de delivery de comida online em Goiânia e no Distrito Federal. Os termos financeiros do negócio não foram divulgados. O mercado online de delivery está movimentado no Brasil. No final do ano passado, a Hellofood comprou a brasileira Entrega Delivery. De valor não revelado, esta foi a quarta aquisição da empresa no mercado brasileiro em um ano. Fundada em 2012 na Alemanha, a Hellofood é conhecida em outros países também como FoodPanda. Na mesma época, a Delivery Hero, startup alemã que está avaliada em mais de US$ 1 bilhão, comprou mais uma empresa brasileira do segmento de entrega de comida, a Subdelivery. Em junho, a Delivery Hero anunciou a aquisição do PedidosJá, que atua na América Latina. 02/06/2015

“Market Movers” – Exterior

  • Intel compra Altera por US$ 16,7 bilhões. A gigante americana do setor de informática Intel comprará a empresa Altera por 16,7 bilhões de dólares, acelerando a consolidação do setor, anunciaram os dois grupos em um comunicado. 01/06/2015
  • Microsoft confirma compra do app Wunderlist . A Microsoft confirmou nessa terça-feira (2) que acaba de comprar o app de produtividade Wunderlist. A notícia de que a gigante de software estava negociando a aquisição da 6Wunderkinder GmbH – desenvolvedora da ferramenta – havia sido publicada ontem (1) pelo Wall Street Journal. O preço, estimado entre 100 e 200 milhões de dólares, não foi divulgado.02/06/2015
  • GE lança processo de venda de ativos de financiamento nos EUA. A General Electric Co lançou o processo de venda de uma parte de seus ativos de financiamento comercial nos Estados Unidos por aproximadamente 40 bilhões de dólares, como parte de seu amplo plano de diminuir seu negócio de finanças, disse uma fonte familiarizada com a situação neste domingo. Essas negócios incluem a distribuição de financiamento comercial, envolvendo concessionárias de barcos e veículos de recreio; financiamento de equipamentos, que inclui empréstimos para compra de caminhões e equipamentos de construção; e finanças corporativas, que é para empréstimos diretos e leasing para empresas de médio porte, disse a fonte.31/05/2015
  • British American Tobacco vai comprar empresa croata por 550 mi de euros. A British American Tobacco fechou a compra da fabricante de cigarros TDR da croata Adris Grupa por 550 milhões de euros para aumentar sua escala na Croácia, Bósnia e na Sérvia.01/06/2015
  • Brookfield Property compra grupo britânico de resorts Center Parcs. O grupo britânico de resorts de férias Center Parcs foi comprado pela Brookfield Property Partners, listada nos Estados Unidos, depois que a proprietária anterior, a Blackstone, optou por vender a companhia em vez de abrir seu capital. A Brookfield disse nesta terça-feira que um de seus fundos concordou em comprar a Center Parcs por uma soma não revelada, numa transação que deve ser concluída em julho. Notícias anteriores na mídia diziam que a Blackstone havia rejeitado uma oferta de 2 bilhões de libras (3 bilhões de dólares) de outro interessado pela Center Parcs.A Center Parcs administra cinco resorts de férias em florestas da Grã-Bretanha, oferecendo atividades que vão desde badminton a passeios a cavalo e pacotes de spa.  02/06/2015
  • F-Secure compra a nSense. A F-Secure adquiriu a nSense, empresa dinamarquesa que oferece soluções e serviços de consultoria em segurança e levantamento de vulnerabilidades. O valor do negócio consiste em um pagamento imediato de € 11 milhões em dinheiro e de € 4 milhões em ações. Após a aquisição, a previsão da F-Secure para a receita de 2015 foi revista. A estimativa para o crescimento das receitas de segurança é ser igual ou 5% maior do que os  € 137,4 milhões alcançados no ano passado.   02/06/2015
  • Americana Sprinklr adquire Newbrand. A Sprinklr anuncia hoje, 02, a aquisição da NewBrand. Com a integração da tecnologia da NewBrand, que aplica uma análise sofisticada de sentimento e de texto a grandes volumes de dados extraídos das redes sociais, os clientes da Sprinklr serão capazes de descobrir uma camada ainda mais profunda da percepção dos clientes sobre suas marcas em mais de 20 canais sociais. Essa inteligência permitirá que as empresas interajam com seus consumidores de uma forma mais rápida e precisa e criem experiências mais eficazes e relevantes com seus públicos de interesse. “De acordo com a Zendesk, 45% dos consumidores usam as redes sociais para compartilhar experiências negativas de atendimento ao consumidor, enquanto apenas 30% contam à sua rede as experiências positivas”, afirmou Matthew Tennant, diretor global de Social do McDonald´s.  A aquisição da NewBrand segue os principais marcos corporativos da Sprinklr. Em abril, a companhia anunciou a criação de uma joint venture no Japão e a expansão na América Latina por meio da aquisição da empresa líder brasileira provedora de tecnologia social, Scup. Em março, a companhia levantou US$ 46 milhões a uma valorização de mais US$ 1 bilhão e apresentou o Sprinklr Experience Cloud.  02/06/2015

HUMORES & RUMORES

M & A – VENDA

  • Petrobras contrata BofA Merril Lynch para ajudar na venda de ativos, diz agência. A gigante estatal brasileira Petrobras, endividada, contratou o Bank of America Merrill Lynch para ajudá-la com a venda de ativos. De acordo com a agência Reuters, a empresa contratou o BofA para contatar a Total, a ExxonMobil, a BP, a Statoil e a Royal Dutch Shell, bem como outras dez companhias do setor de petróleo, para comprar esses ativos. A Petrobras planeja vender US$ 13,7 bilhões em ativos em 2015 e 2016. Até agora, somente levantou US$ 2,5 bilhões, através da venda de bônus de 100 anos. 03/06/2015
  • Vale busca sócio para investir em fertilizante. A retomada do “Projeto Salitre” da Vale Fertilizantes, em Patrocínio, no Alto Paranaíba, para exploração de fosfato, depende do avanço das negociações com potenciais parceiros. A Vale Fertilizantes estaria “conversando” com pelos menos três multinacionais do ramo para desengavetar o plano, anunciado em 2009. Com os cortes no plano de investimentos da Vale, controladora da Vale Fertilizantes, a partir da queda de rentabilidade das commodities de seu “core business”, sobretudo do minério de ferro, a saída para o Projeto Salitre passou a ser a busca por sócios. Embora anunciado em 2009, no valor de R$ 2 bilhões, em 2011 a Vale Fertilizantes e o governo de Minas Gerais assinaram novo protocolo de intenções em que o plano foi reajustado para R$ 3,8 bilhões para incluir obras de infraestrutura. 05/06/2015

M & A – COMPRA

  • DeVry Education busca aquisições no Sudeste e vê chance de compras mais baratas. A DeVry Brasil, subsidiária da norte-americana DeVry Education Group, busca aquisições no Sudeste do Brasil e vê chance de operações mais baratas devido ao cenário econômico e incertezas em relação ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). “Quando você faz um modelo de ‘valuation’, a incerteza aumenta, a taxa de desconto exigida também aumenta e o preço acaba caindo. No nosso caso, algumas das propostas que a gente fez este ano estão até 20 por cento menores do que no ano passado”, disse à Reuters o presidente da DeVry Brasil, Carlos Degas Filgueiras. A empresa fez oito aquisições no Brasil em seis anos e iniciou as operações no Sudeste com a compra em dezembro passado da Damásio Educacional, sediada em São Paulo e especializada no ensino de Direito. Filgueiras comentou que a DeVry segue interessada em outras instituições do Sudeste. Segundo ele, o cenário se mostra favorável a grupos consolidadores, com entidades de ensino sólidas e de renome no mercado cobrando o mesmo preço que se pagaria um ano antes.01/06/2015
  • Grandes companhias e start-ups aumentam ciclo de inovações na tecnologia. Sob a bandeira da inovação aberta, gigantes de diferentes segmentos tradicionais da economia estão investindo na aproximação com empreendedores e companhias novatas, por meio de concursos, premiações e programas de incentivo. No mercado de tecnologia, a associação entre grandes companhias e start-ups é uma prática comum e que há anos alimenta o ciclo de inovações do setor. Agora, essa mesma abordagem começa a ganhar força muito além do mundo dos bits e bytes. Sob a bandeira da inovação aberta, empresas de grande porte de diferentes segmentos tradicionais da economia estão investindo na aproximação com empreendedores e companhias novatas, por meio de concursos, premiações e programas de incentivo. A Braskem é uma das empresas que está iniciando essa jornada.  Batizado de Braskem Labs, o programa é voltado aos projetos de pequenos empresários, e de alunos, professores e pesquisadores das universidades.  Para fazer a ponte com esse mundo relativamente novo, a Braskem escolheu como parceira a Endeavor.  A sustentabilidade também dá o tom da entrada da Dow nesse universo. A projeção é selecionar de seis a 12 ideias, diz Biggs. A partir dessa escolha, a empresa estará aberta a diversos formatos de parceria com esses empreendedores, o que inclui desde o compartilhamento de sua infraestrutura de pesquisa até a compra de participação acionária, por meio da Dow Venture Capital. As possibilidades de associação também são amplas no programa global desenvolvido pela Saint-Gobain, que está aberto à participação de start-ups brasileiras, com foco em áreas como construção civil, meio ambiente e eficiência energética.  O Itaú Unibanco é mais um exemplo dessa troca entre grandes corporações e o mundo das start-ups. Em parceria com o fundo de investimentos Redpoint e.ventures, o banco anunciou nesta semana o investimento em um centro de empreendedorismo em São Paulo.  01/06/2015
  • Corretoras vivem onda de consolidação e grandes cias apostam na diversificação. Em meio à conjuntura econômica difícil, ao desempenho sofrível da Bovespa nos últimos anos e aos custos operacionais cada vez maiores, o setor de corretoras de valores passa por uma nova onda de consolidação, com dois negócios apenas neste ano. Escritórios de advocacia especializados em fusões e aquisições (M&A) consultados pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, dizem que novas operações devem ser anunciadas até meados do ano, sobretudo de grandes corretoras comprando empresas menores que ainda permanecem sob controle familiar. Entre os negócios de 2015, a SLW anunciou uma parceria com a Guide Investimentos e a CGD Securities fechou uma integração parcial com a RICO CTVM. Com margens cada vez mais apertadas, além desse tipo de operação, grandes players apostam também na diversificação de produtos, sobretudo de renda fixa, para se destacar. “Com a Bolsa do jeito que está, fica muito pouca margem para as corretoras, que precisam diluir custos e às vezes acabam se fundindo, também para ter uma estrutura administrativa menor”, comenta Victor Baez, sócio fundador da Heartman House Consultores. 17/05/2015
  • Empresas de TI vivem onda de fusões e apostam em consolidação no País. Oferecer serviços complementares ao cliente é o principal objetivo dos grandes players em meio a um mercado pulverizado; alta do dólar deve tornar brasileiras mais atrativas para capital de fora. Fusões e aquisições são o caminho encontrado pelo setor de tecnologia na conquista de novos mercados dentro e fora do País, em meio a um ano de expectativas comedidas para as companhias do ramo. Tanto que até o fim do mês de abril, 53 aquisicões.27/05/2015
  • Bradesco pode pagar R$ 10 bilhões por HSBC, diz jornal. O Bradesco (BBDC4) está disposto a pagar até R$ 10 bilhões para comprar o HSBC no Brasil, de acordo com pessoas ouvidas pela agência de notícias Agência Estado. A oferta teria superado as do Itaú e do Santander, segundo o “Estadão”. Enquanto o Itaú ofereceu cerca de R$ 8 bilhões (o mínimo exigido pelo HSBC), a oferta do Santander chegou perto da do Bradesco, ficando entre R$ 9 e R$ 10 bilhões. O Bradesco seria, assim, o favorito na disputa até agora.  03/06/2015
  • Dentsu Aegis prepara aquisições no Brasil. Rede quer comprar mais duas empresas em 2015 e outras quatro ao longo de 2016. Rede liderada no Brasil por Abel Reis (foto) busca negócios de publicidade, relações públicas, dados, analytics e conteúdo. A perspectiva de PIB negativo da economia brasileira em 2015 não deverá ser barreira para a Dentsu Aegis Network expandir sua atuação no País por meio de uma série de aquisições que serão promovidas nos próximos dois anos. Os alvos da Dentsu Aegis vão desde negócios de publicidade de porte menor até agências especializadas nas áreas de relações públicas, dados, analytics e conteúdo.03/06/2015

PRIVATE EQUITY

  • Fusões e aquisições têm maior participação de private equity. De janeiro a abril, número de negócios envolvendo investidores financeiros cresceu 39,1%, de acordo com PwC. Os fundos de private equity iniciaram o ano com apetite redobrado por fusões e aquisições: a participação de investidores financeiros nesse tipo de operação saltou 39,1% nos primeiros quatro meses de 2015, na comparação anual, de acordo com levantamento da consultoria. A alta da moeda americana — que favorece a compra de ativos brasileiros, mais baratos em dólar — ajudou a elevar levemente o volume de operações de M&A (sigla em inglês para fusões e aquisições) no período. “De maneira geral, os fundos de private equity brasileiros e estrangeiros estão muito ativos neste início de ano”, constata Gamboa. Como captam recursos em dólar para investimento, tanto os fundos brasileiros como os estrangeiros de private equity foram beneficiados pela subida na cotação do dólar frente ao real. Além do câmbio favorável, os fundos de participações acionárias se beneficiam do cenário mais restritivo em termos de crédito para as empresas. “O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) está menos ativo e os juros altos encareceram os financiamentos”, resume o executivo da PwC. Codiretor para a América Latina da Actis, Chu Kong conta que o foco da empresa de private equity — para investimentos no Brasil — continua nos setores de consumo, serviços financeiros e saúde, mas o cenário marcado por restrição de investimentos e desaceleração econômica levou a correções de rota. Como exemplo, ele cita o setor de bens de consumo não duráveis, que perdeu prioridade em relação a segmentos que continuam a crescer vigorosamente, como o de educação. 05/06/2015
  • 3G Capital quer comprar a dona da Johnnie Walker, diz Veja. A 3G Capital, formada pelos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles, está considerando comprar a Diageo, segundo o jornalista Lauro Jardim, da revista Veja. A Diageo é a maior produtora de destilados do mundo e proprietária de marcas de bebidas famosas como Johnnie Walker, Smirnoff, Guinness e Jose Cuervo. Seu valor de mercado é estimado em 68 bilhões de dólares. Em 2004, realizaram a aquisição da Interbrew por 11 bilhões de dólares. Quatro anos depois, adquiriram a Anheuser-Busch por 52 bilhões de dólares, formando assim a maior fabricante de cerveja mundial.   05/06/2015

IPO/OPA

  • IPO da Par Corretora surpreende e movimenta R$602,8 mi, com preço acima do indicado. A oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Par Corretora foi precificada acima da faixa indicada inicialmente pelos coordenadores, resultado surpreendente que não registra a estreia na bolsa brasileira em cerca de oito meses. A oferta da corretora de seguros, que tem a Caixa Seguros Holding e a GP Investments entre os principais acionistas, saiu a 12,33 reais por papel, acima da faixa indicativa fixada inicialmente pelos coordenadores da operação, de 11,25 a 11,60 cada. A última estreia na Bovespa foi da Ouro Fino Saúde Animal, em outubro passado, movimentando 418 milhões de reais. Foi a única do ano passado. A Caixa Seguros Holding que tem a francesa CNP Assurances, e a Caixa Participações, da Caixa Econômica Federal, como sócias, tinha 25 por cento do capital da Par Corretora. O GP Investments tinha indiretamente 17,6 por cento do capital da Par Corretora. (02/06/2015
  • BRQ pede registro de companhia aberta. A empresa de tecnologia da informação BRQ submeteu nesta quinta-feira à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pedido de registro de companhia aberta. Criada em 1993 e com sede em São Paulo, a BRQ se apresenta como a maior empresa do país de serviços de aplicações para o setor financeiro.A companhia, que em 2008 passou a ter o BNDES entre os sócios, tem filiais em Nova York e no Chile.28/05/2015
  • Brasil: Governo avalia vender fatia no IRB em IPO de R$ 4 bi. O governo federal do Brasil avalia vender parte de seus 27 por cento de participação no IRB-Brasil Resseguros SA, a maior resseguradora da América Latina, em oferta pública inicial de ações neste ano, segundo duas pessoas com conhecimento direto do assunto. A BB Seguridade Participações SA e unidades do Itaú Unibanco Holding SA também poderão vender suas fatias no IRB durante o IPO, disseram as pessoas, que pediram para não ser identificadas porque as discussões são privadas. A BB Seguridade detém cerca de 20 por cento do IRB, enquanto o Itaú possui uma participação de 15 por cento. A oferta de ações poderia também incluir um aumento de capital, disseram as pessoas. O Banco Bradesco SA detém cerca de 20 por cento do IRB e fundos de pensão, entre eles a Previ, a Funcef e o Petros, têm uma fatia combinada de 10 por cento. O governo também possui uma “golden share”, uma ação que dá poder de veto. 03/06/2015
  • Inbrands quer captar até R$ 500 milhões na Bolsa. A InBrands, empresa de moda de alto padrão dona de marcas como Ellus, Alexandre Herchcovith e Tommy Hilfiger, deve protocolar neste mês pedido para oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), segundo apurou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. A empresa pretende captar até R$ 500 milhões no Bovespa Mais, segmento voltado para médias e pequenas empresas. A expectativa é que o IPO seja emplacado até meados de julho, de acordo com fontes, podendo ser o segundo de 2015. O BTG Pactual é o banco líder da operação ao lado de Itaú BBA, Votorantim e Credit Suisse. A empresa foi criada em 2007, com a união do fundo PCP, dos ex-sócios do Pactual, hoje administrado pela Vinci Partners, e o empresário Nelson Alvarenga. A Inbrands tem 172 lojas próprias, 175 franqueadas e 5.356 pontos de venda. No primeiro trimestre, a empresa lucrou R$ 15,5 milhões.  03/06/2015
  • Melhora do mercado abre espaço para IPOs. A recente melhora nas condições de mercado e a escassez de ativos com potencial de valorização abriram uma oportunidade para as empresas voltarem a testar a demanda dos investidores com ofertas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês). Com forte demanda, a FPC Par Corretora de Seguros, que vende seguros no balcão da Caixa Econômica Federal, fez ontem a primeira abertura de capital do ano, com uma captação de R$ 602,8 milhões.  Para este ano, são aguardadas as ofertas da Caixa Seguridade, holding que reunirá dos participações do banco na área, e da resseguradora IRB Brasil RE. A Inbrands, holding que reúne marcas de moda, prepara uma nova tentativa de estrear em bolsa. A abertura de capital também pode ser o caminho para a venda de parte das ações da Petrobras na BR Distribuidora, embora uma decisão nesse sentido ainda não tenha sido formalizada. Identificar as boas histórias e levá-­las ao mercado em um momento de retração da economia é o grande desafio para os bancos que coordenam as ofertas, mas há oportunidades, segundo o diretor de uma instituição estrangeira.  03/06/2015

RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES

  • 01 – Segula adquire Promax Engenharia. A Promax Engenharia é uma empresa Brasileira, fundada em 2003, sediada em São Paulo. Especializada em Engenharia e Design de Produto. Possui uma filial em Contagem – MG.  Foco em Engenharia de Produto, Design de Produto, Engenharia de Manufatura, Cálculo Estrutural A SEGULA Technologies Brasil faz parte do grupo SEGULA Technologies, que emprega mais de 7000 colaboradores em 22 países (França, Espanha, Itália, Portugal, Alemanha, Países Baixos, Suécia, Reino Unido, Rússia, Eslováquia, Romênia, Tunísia, Marrocos, Estados Unidos, México, Brasil, Argentina, Índia, Bélgica, China…).  01/06/2015
  • 02 – Universidade é vendida em VG e acadêmicos ameaçam ir à Justiça. Acadêmicos dos cursos de Direito e Administração da Universidade de Cuiabá (Unic), campus de Várzea Grande, ameaçam ingressar com uma ação coletiva contra a instituição, após terem descoberto que a unidade teria sido vendida para a Faculdade de Cuiabá (Fauc). A Unic Várzea Grande era gerida pela Fausb (Faculdades Integradas Desembargador Sávio Brandão), instituição associada ao Grupo Kroton Educacional, empresa responsável pela Unic. Por meio de nota, a Kroton informou que a venda da instituição se deu através da autorização do Ministério da Educação (MEC). “A Kroton esclarece que, por condições estabelecidas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para aprovação da aquisição do Centro Universitário Unirondon, realizou a venda 100% do capital da Fausb (Faculdades Integradas Desembargador Sávio Brandão), com autorização do Ministério Educação (MEC), para a oferta de vagas no curso de Direito e no de Administração. A Kroton buscou no mercado uma renomada instituição de ensino para assumir a operação da Fausb prosseguirá com o trabalho educacional realizado pelo grupo. Em compromisso com a constante busca pela transparência, a Kroton permanece à disposição para o esclarecimento direto de quaisquer dúvidas adicionais”.  02/06/2015
  • 03 – Abril vende 7 títulos de revistas para a Editora Caras.  A Editora Abril anunciou nesta terça-feira (2) a venda de sete títulos de revistas para a Editora Caras. O negócio envolve as marcas AnaMaria, Arquitetura & Constução, Contigo!, Placar, Tititi, Você RH e Você S/A. O valor da transação não foi informado. A Abril informou que está promovendo uma reestruturação na área editorial e no modelo comercial. A empresa vai passar a operar com três unidades de negócios: Conteúdo, Marketing e Receitas. “Estamos adotando um novo posicionamento perante o mercado, com foco nas necessidades atuais dos anunciantes, que vêm exigindo mais agilidade e, sobretudo, flexibilidade de formatos e mídias para chegar a resultados mais eficientes de negócio”, disse Alexandre Caldini, presidente da Editora Abril. 02/06/2015
  • 04 – Espanhol Essentium compra ativos da Delta. O grupo espanhol Essentium comprou ativos e assumiu dívida da Delta Engenharia, empresa em recuperação judicial do empresário Fernando Cavendish, que embolsará R$ 450 milhões com o negócio. A transação resultará na criação da Allianza Infraestruturas do Brasil, que nasce com caixa de R$ 50 milhões. “Compramos o acervo técnico da companhia, alguns equipamentos e outros ativos, além de termos ficado com o passivo da Delta, num total de R$ 400 milhões”, afirmou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, por telefone o espanhol Juan Carlos Orge, presidente da empresa. A marca da Delta, que foi envolvida em escândalos de corrupção, permanecerá nas mãos de Cavendish, controlador original. Após a assinatura do acordo, o que deve ocorrer nos próximos dias, a Allianza irá assumir 2.500 funcionários da Delta. O principal credor bancário é o banco Bradesco. Outras instituições financeiras que têm crédito com a companhia são HSBC, Banco do Brasil, entre outros. “Também assumimos as dívidas com fornecedores”. 02/06/2015
  • 05 e 06 – iFood recebe aporte de R$ 125 milhões. A Movile e o grupo europeu JustEat realizaram um novo investimento no iFood. Juntas, as empresas injetaram R$ 125 milhões no aplicativo – deste valor, R$ 83 milhões vieram da Movile, o que posiciona a empresa como a maior acionista do grupo, com 60% da divisão. Com o aporte, a Movile espera que o número de pedidos chegue a 1,3 milhões mensais até o final de 2015. Além disso, as vendas brutas devem atingir R$ 1 bilhão até o fim deste ano. “Queremos fechar 2015 com mais de 10 milhões de pedidos apenas no Brasil e posicionar o iFood como uma das maiores empresas de delivery de comida do mundo”, afirma Fabricio Bloisi, fundador e CEO da Movile. “A fusão de operações com o Restaurante Web, no ano passado, contribuiu para tornar a startup líder absoluta no mercado de delivery online e será fundamental para o grande salto que prevemos para 2015”, afirma Felipe Fioravante, fundador e CEO do iFood. Em março deste ano, a iFood comprou a Apetitar, principal player de delivery de comida online em Goiânia e no Distrito Federal. Os termos financeiros do negócio não foram divulgados. O mercado online de delivery está movimentado no Brasil. No final do ano passado, a Hellofood comprou a brasileira Entrega Delivery. De valor não revelado, esta foi a quarta aquisição da empresa no mercado brasileiro em um ano. Fundada em 2012 na Alemanha, a Hellofood é conhecida em outros países também como FoodPanda. Na mesma época, a Delivery Hero, startup alemã que está avaliada em mais de US$ 1 bilhão, comprou mais uma empresa brasileira do segmento de entrega de comida, a Subdelivery. Em junho, a Delivery Hero anunciou a aquisição do PedidosJá, que atua na América Latina. 02/06/2015
  • 07 – Nubank recebe aporte de R$ 90 mi e se prepara para crescer. O Nubank, startup especializada em tecnologia de serviços financeiros, recebeu um aporte de 90 milhões de reais. A nova rodada de investimento foi liderada pelo fundo Tiger Global Management e teve a participação de outros fundos já investidores, como Sequoia Capital, Kaszek Ventures e QED Investors. A empresa usará o capital para crescer sua operação e ampliar a base de clientes no Brasil. Em comunicado, David Vélez, fundador e CEO do Nubank, afirma que está impressionado com a receptividade do produto no mercado alvo da marca, que são os jovens. 02/06/2015
  • 08 – Asaas recebe investimento de R$ 2 milhões do fundo Cventures Primus.  O Asaas (www.asaas.com.br), empresa de Joinville que desenvolve serviços de geração e gestão de boletos bancários, é a nova investida do fundo Cventures Primus, com um aporte de R$ 2 milhões. Até então, a startup já havia recebido investimentos na ordem de R$ 1,6 milhão ainda na rodada anjo, que posicionaram a empresa como uma das líderes deste mercado. O Asaas é responsável por transacionar mais de R$ 2 milhões por mês para seus quase 1000 clientes. Segundo o CEO do Asaas, Piero Contezini, o valor recebido será aplicado principalmente em ações de marketing e contratação de profissionais para atuarem no comercial da empresa, além dos investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento de produto. A startup – uma spin-off da empresa Informant, que também deu origem à Conta Azul –  prevê o aumento do número de 16 para 30 colaboradores até o final do ano. 02/06/2015
  • 09 – Líder no mercado de educação corporativa, Affero Lab recebe investimento da Bertelsmann e IFC. A Affero Lab, maior empresa de educação corporativa do Brasil, com faturamento de R$ 135 milhões em 2014, recebe investimento da Bertelsmann, companhia de mídia, serviços e educação com operações em aproximadamente 50 países, da International Finance Corporation (IFC) e da IFC Asset Management Company, ambas instituições do Grupo Banco Mundial, que fornecem capital de crescimento de longo prazo para as empresas privadas. Com a nova configuração, o Fundo BR Educacional encerra seu ciclo de cinco anos como sócio investidor, período que atuou na criação e consolidação do crescimento da empresa. A Bertelsmann passa a ter 40% das ações, e a IFC e o Fundo para África, América Latina e Caribe da IFC (Fundo ALAC), gerenciado pela IFC Asset Management Company, terão, juntos, uma participação que soma mais de 30%. As ações restantes serão distribuídas entre os fundadores da companhia. 03/06/2015
  • 10 – EloGroup e Lecom fundem empresas. A carioca EloGroup – startup criada em 2007 – e a paulista Lecom – fábrica de software criada em 1990 -, anunciam que estão investindo R$ 20 milhões por meio de captação feita junto ao BNDS. O foco é a consolidação no mercado internacional de exportação de software de alta usabilidade para administração de negócios. De acordo com dados divulgados pelas empresas, somadas, Lecom e EloGroup reúnem mais de 300 funcionários – a maior parte dos quais de pós-graduados trabalhando em pesquisa e desenvolvimento –, têm presença em todos os estados brasileiros além de operações em mais de 10 países e atendem a mais de 500 clientes corporativos. Com faturamento consolidado previsto em pouco menos de R$ 40 milhões em 2015, a meta das empresas é chegar a R$ 80 milhões dentro de 2 anos e ultrapassar os R$ 100 milhões em 2019. “São metas bastante factíveis e até conservadoras”, diz João Cruz, fundador e CEO da Lecom, que nos últimos 5 anos tem investido 50% dos resultados da empresa em pesquisas, conta na qual foram ainda agregados aportes obtidos junto ao BNDES e à Finep.02/06/2015
  • 11 – Cade aprova aquisição da Pirelli pela ChemChina no Brasil. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a compra das operações brasileiras da fabricante de pneus Pirelli pela China National Chemical Corporation (ChemChina). A aquisição será feita por meio da divisão de borracha e pneus da ChemChina, a China Nacional Tire & Rubber (CNRC) e de sua subsidiária CNRC Marco Polo, holding criada especialmente para a operação. No Brasil, a ChemChina tem atuação limitada. A companhia não tem fábrica no país e atua no fornecimento de pneus de carga (ônibus e caminhão) e ORT (off-the-road). Já a Pirelli têm fábricas em São Paulo, Rio Grande do Sul e Bahia e fornece pneus para montadoras de veículos e para usuários finais. A operação de compra da Pirelli, quinta maior fabricante de pneus do mundo, em um acordo de 7,1 bilhões de euros, foi anunciada no fim de março e colocará um dos símbolos da indústria italiana nas mãos de chineses.  05/06/2015
  • 12 – STS: nova empresa na área fiscal. A Ilegra, empresa de tecnologia de Porto Alegre, juntou as forças com a Systax, especializada inteligência fiscal e a consultoria tributária caxiense RDV para lançar a Supply Tax Solution – STS, uma nova companhia focada em software de compliance e gestão de compras. O projeto surgiu a partir de um contrato fechado para a RDV para atender uma multinacional (o nome não é revelado) que necessitava avaliar o nível de compliance da sua cadeia de fornecedores, junto a qual a empresa realiza 100 mil transações mensais. Como um contrato de outsourcing de processo de negócios não conseguiria atender a demanda, a RDV fechou um acordo com a Systax, que mantém um  acervo de mais de 2 milhões de regras tributárias com desenvolvimento do software necessário para o cliente por parte da Ilegra. Adicionalmente, a STS desenvolveu um módulo que pode ser agregado a portais de e-procurement capaz de de computar fatores como os diferentes créditos tributários que a compra com cada fornecedor pode gerar para o comprador. O CEO da Supply Tax Solution não abre metas ou valores, mas garante que no momento a empresa está fazendo duas grandes negociações, capazes de entregar ainda neste ano as metas para os próximo cinco anos. A empresa fechou o ano passado com um faturamento de cerca de R$ 20 milhões, crescendo 21% sobre 2013. 05/06/2015
  • 13 – Grupo Minha Vida compra aplicativo TecnoNutri. Com 40 milhões de visitas por mês um dos objetivos do grupo é se consolidar ainda mais como referência na busca de uma vida mais saudável. O grupo Minha Vida tem como objetivo conscientizar sobre a importância da qualidade de vida por meio do fornecimento de conteúdo e serviços on-line. Agora o grupo também conta com o TecnoNutri, um serviço mais voltado para acompanhar a busca crescente do mercado de alimentação saudável, abrangendo também as pessoas que querem ganhar peso ou apenas manter uma dieta mais nutritiva. Com aquisição do aplicativo, o grupo pretende atingir cerca de 10 milhões de usuários para o TecnoNutri até 2020 – hoje o app conta com 3 milhões. A partir de agora, juntos, o Dieta e Saúde e TecnoNutri somam mais de 8 milhões downloads, 1 milhão usuários únicos/mês, 300 milhões de alimentos inseridos, 100 milhões de horas de exercícios e mais de 5 milhões de quilos perdidos. 01/06/2016
  • 14 e 15 – A Inwave agora é EY. A EY anuncia a aquisição da Inwave, empresa brasileira fundada por Fabricio Cardoso em 2013 e que presta serviços de consultoria de marketing e tecnologia e cria campanhas multicanal personalizadas que possibilitam interações com clientes via e-mail, web, social, dispositivos móveis, publicidades e canais de conteúdo em cada ponto da cadeia. A nova prática ficará alocada em Advisory. A partir da aquisição, a EY passa a oferecer aos clientes soluções integradas, alinhadas à transformação digital e inovação, com o objetivo de ajudá-los no mundo digital. A InWave traz para a EY um time de 34 pessoas. Serão incorporados 20 profissionais em São Paulo e 14 em Recife. Um pé no freio e outro no acelerador. Jornal Valor destaca investimentos da EY no Brasil ( aquisição da InWave – serviços de marketing e relacionamento com clientes –  e da A.J.Galdeano – prestadora de serviços de terceirização de contabilidade) e futura mudança da sede da empresa em São Paulo.08/06/2016
  • 16 – Fundo aporta mais de R$ 22 milhões na Mendelics. Vencedora do prêmio MIT (Massachusetts Institute of Technology) de inovação no ano passado, a Mendelics é um exemplo típico de empresa que os investidores estão procurando. Foi o primeiro laboratório do país dedicado 100% a análise genômica de câncer e doenças raras. Em 2012, quando três médicos e um bioinformata (programador de dados biológicos) resolveram abandonar seus antigos empregos nos laboratórios do Hospital Israelita Albert Einstein, Laboratórios Fleury e o Hospital das Clínicas para abrir o novo negócio receberam uma ajuda considerada preciosa. Além de R$ 10 milhões, o recurso veio das mãos de quem entende de inovação e resolveu apostar: Laércio Cosentino, presidente e idealizador da Totvs, que hoje acumula a presidência do conselho da Mendelics. Para sustentar esse ritmo de crescimento, a Mendelics acaba de fechar uma segunda rodada de R$ 22 milhões em investimentos do fundo de venture capital BBI Financial, que só investe em empresas da área de saúde.  Em até três anos, a meta da Mendelics é estar faturando R$ 50 milhões.29/05/2015
  • 17 – Fedrigoni compra brasileira Arjo Wiggins por 85 milhões de euros. Fedrigoni compra a brasileira Arjo Wiggins, por  85 milhões de euros, consolidando sua presença da América do Sul. Após a recente aquisição da GPA, com sede nos EUA, Fedrigoni concluiu recentemente a aquisição de 100% do ArjoWiggins Ltda (LLC), a empresa brasileira controlada pela Arjo Wiggins, única produtora sul-americana de papel de notas, papel de segurança e papéis especiais. É um movimento que consolida a posição do Grupo baseado no Brasil, onde estabeleceu sua presença em 2009 com Arconvert Brasil,  tornando-se o maior jogador da América do Sul capaz de oferecer um mix de serviços, incluindo notas, papel de segurança, papel da especialidade, e papéis auto-adesivos. O valor da transação  é de € 85 milhões,  dos quais € 5 milhões, serão pagos no decorrer de 2016 vinculados a certas condições e resultados pré-fixados.27/05/2015

RELATÓRIOS – DESTAQUES DA SEMANA

QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ

 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES – DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado” pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES