Anunciadas 14 operações de Fusões e Aquisições com destaque pela imprensa na semana de  22 a 28/fev/16. Envolvem direta ou indiretamente empresas brasileiras de 9 setores.

ANÁLISE DA SEMANA

Principais transações.


NEGÓCIOS DA SEMANA


“Market Movers” – Brasil

  • Netshoes compra varejista Shoestock. O Grupo Netshoes comprou a varejista de calçados Shoestock, de São Paulo, para reforçar o portfólio do Zattini, e-commerce de moda do grupo. A expectativa da Netshoes com a aquisição é gerar uma receita nova para a Zattini de aproximadamente R$ 100 milhões por ano. 23/02/2016 

“Market Movers” – Exterior

  • IBM compra Cleversafe por US$ 1,3 bilhão para impulsionar estratégia de cloud. Big Blue quer adicionar capacidades de armazenamento e transferência de dados para nuvens públicas ou privadas. A IBM pagou mais de US$ 1,3 bilhão para adquirir a Cleversafe adicionando capacidades de software de armazenamento de dados que funciona para a nuvem pública ou privada. 24/02/2016
  • Oracle compra companhia israelense de computação em nuvem. A produtora de software empresarial Oracle acertou os termos da compra da companhia israelense de computação em nuvem Ravello Systems, anunciaram as empresas nesta terça-feira. Embora o tamanho do acordo não tenha sido revelado, a mídia israelense noticiou que ficou entre 400 milhões a 450 milhões de dólares. Executivos das duas companhias se recusaram a comentar o assunto. 23/02/2016
  • Repsol vende negócio de parques eólicos por 238 milhões. A Repsol acordou a alienação do negócio de parques eólicos offshore no Reino Unido ao Grupo Chinês SDIC Power por 238 milhões de euros. A venda inclui o projeto Inch Cape (100%) e a participação da Repsol no projeto Beatrice (25%), ambos localizados na costa leste da Escócia. A operação enquadra-se na estratégia do Grupo de vender ativos não estratégicos.26/02/2016

HUMORES & RUMORES

M & A – VENDA

  • Série de fusões e aquisições deve agitar o setor elétrico brasileiro. O governo federal prepara uma capitalização estimada entre 6 bilhões e 7 bilhões de reais na holding Eletrobras A Celg, de Goiás, encabeça a lista. Os chineses estão no páreo. Uma série de fusões e aquisições deve agitar o setor elétrico em um futuro próximo, em uma movimentação que não se via desde o processo de privatização nos anos 90 do século XX. A onda é motivada pela venda de negócios de estatais federais, pela recessão e pelos efeitos da Operação Lava Jato. 25/02/2016 
  • Ceagro deve pedir recuperação judicial e vender ativos, dizem fontes. Com o fracasso das negociações para a reestruturação de sua dívida, a trading Ceagro Agrícola discute com os bancos credores a possibilidade de entrar com um pedido de recuperação judicial até o mês que vem e vender ativos, disseram duas pessoas que participam das conversas.Há pelo menos quatro fundos interessados em adquirir parte dos ativos da companhia, dois deles gestores de recursos brasileiros que investem em ativos problemáticos (conhecidos no mercado como ‘distressed’), segundo uma pessoa familiarizada com o plano de venda dos armazéns. Os outros dois são fundos estrangeiros, um deles iraniano, afirmou a mesma fonte, acrescentando que a venda dos ativos pode ser mais fácil de ser fechada se a empresa estiver em recuperação judicial. Todas as quatro pretendentes assinaram acordos de confidencialidade relacionados aos ativos, disse a pessoa.A Ceagro possui quatro armazéns no estado do Mato Grosso que poderiam ser vendidos por um total de R$ 30 milhões a R$ 50 milhões (US$ 12,5 milhões), disseram as duas pessoas. A trading está trabalhando com a KPMG e com a Invixx na avaliação dos ativos e nas negociações com os possíveis compradores, disse uma das pessoas. 25/02/2016
  • Mineradora Vale diz que pode vender negócios para reduzir dívida. A mineradora Vale explora opções mais agressivas para enfrentar “cenários mais desfavoráveis” e reduzir seu endividamento, que incluem a venda de negócios essenciais da companhia, disse o presidente da mineradora, Murilo Ferreira, em teleconferência com analistas e investidores nesta quinta-feira (25).A meta da empresa, maior produtora global de minério de ferro, é reduzir sua dívida líquida para US$ 15 bilhões em 18 meses, ante o valor registrado no fim do quarto trimestre de 2015, de US$ 25 bilhões.25/02/2016
  • Estados poderão ter ganho imediato com “venda” de estatais para a União. Os governadores que aceitarem vender empresas estatais para a União poderão ter uma redução imediata nas parcelas da dívida com o governo federal. Esse é o incentivo que o governo dará para garantir uma nova rodada de privatizações nos Estados. Segundo o Valor apurou, a proposta em estudo pelo Tesouro Nacional prevê que os Estados repassem o controle de empresas ou mesmo participações acionárias à União com base em avaliações de mercado. A partir dessa primeira estimativa, o Tesouro está disposto a abater o valor das prestações mensais, num prazo que se diluirá por cinco anos.25/02/2016
  • Petrobras recebe ofertas por gasodutos na próxima semana.A Petrobras vai receber no dia 1º de março, na próxima terça-feira, as propostas das empresas interessadas na compra da Nova Transportadora do Sudeste (NTS), resultado da cisão da Transportadora Associada de Gás (TAG) e que concentrará a malha de gasodutos da estatal na região Sudeste. Pelo menos três companhias devem apresentar ofertas, com valores dar ordem de US$ 6 bilhões, segundo profissionais a par das negociações. Os mais cotados na disputa são os canadenses Brookfield e um provável consórcio entre o Canadian Pension Plan Investment Board (CPPIB) e o grupo francobelga Engie (ex GDF Suez). Apesar de algumas fontes apostarem que os chineses, antes cotados como favoritos, fiquem de fora, o Valor apurou ontem que uma subsidiária da China National Petroleum Corp. (CNPC) continua na disputa. A própria CNPC é controlada por outra gigante chinesa, a PetroChina.25/02/2016
  • Companhias aéreas brasileiras se colocam à venda para capital estrangeiro. Crise no setor faz com que cresça apelo por maior participação de grupos internacionais. Frente ao momento de crise por que passam as companhias aéreas brasileiras, a Secretaria da Aviação Civil (SAC) vem discutindo com os Ministérios da Fazenda e do Planejamento uma revisão da lei federal que limita em 20% a participação de capital estrangeiro em empresas do setor.A ideia seria liberar uma maior participação de grupos internacionais nas empresas domésticas ainda em 2016, permitindo, através do enriquecimento das companhias, uma valorização do salário dos funcionários, bem como o aumento dos postos de trabalho. 25/02/2016
  • Fundo escocês negocia compra de participação na general Shopping. A escocesa Aberdeen Asset Management, que fez recentemente uma grande compra de ações da Lojas Renner e se tornou a maior acionista da rede varejista, se posiciona para invadir nossa praia. O fundo estaria negociando a compra de uma participação na General Shopping, uma das maiores do país no segmento de outlets, além de 12 shoppings no modelo tradicional. A Aberdeen teria iniciado negociações com representantes da família Veronezi, à frente o chairman da companhia, Alessandro Poli. A proposta é adquirir parte dos 75% pertencentes à Golf Participações, empresa de participações dos Veronezi. Procurada, a Aberdeen negou a compra. Já a General Shopping preferiu o silêncio.24/02/2016
  • Pan Seguros pode render R$ 800 mi ao BTG. O BTG Pactual deve anunciar em breve a venda de sua participação de 51% na Pan Seguros e na Pan Corretora, combinadas, à companhia francesa CNP Assurances, por cerca de R$ 800 milhões. Os acordos estão em fase de finalização, conforme apurou o Valor. Esta será a quarta grande venda feita pelo BTG Pactual em 90 dias. No total, a instituição já adicionou mais de R$ 8,5 bilhões ao caixa com essas transações.24/02/2016
  • Duke Energy contrata bancos para vender ativos no Brasil e América Latina. A elétrica Duke Energy Brasil informou que sua matriz nos Estados Unidos anunciou a contratação dos bancos JP Morgan e Credit Suisse para prestar serviços de consultoria na venda de seus negócios internacionais, que representam 4,4 gigawatts em capacidade de geração –metade desta no Brasil, segundo comunicado enviado à Reuters nesta segunda-feira. Na nota, a Duke Energy Brasil disse que “a empresa busca simplificar seu mix de negócios e focar no crescimento dentro dos Estados Unidos”. No Brasil, a companhia opera oito hidrelétricas no rio Paranapanema e mais duas pequenas hidrelétricas, em um total de 2,27 gigawatts em capacidade instalada. A companhia tem cerca de 300 empregados no país. A Duke Energy Corp já havia informado no início do mês que poderia vender a totalidade ou parte de seus negócios no Brasil. 22/02/2016
  • Mineradora Vale diz que pode vender negócios para reduzir dívida. A mineradora Vale explora opções mais agressivas para enfrentar “cenários mais desfavoráveis” e reduzir seu endividamento, que incluem a venda de negócios essenciais da companhia, disse o presidente da mineradora, Murilo Ferreira, em teleconferência com analistas e investidores nesta quinta-feira (25). A meta da empresa, maior produtora global de minério de ferro, é reduzir sua dívida líquida para US$ 15 bilhões em 18 meses, ante o valor registrado no fim do quarto trimestre de 2015, de US$ 25 bilhões. 25/02/206
  • Chineses querem comprar 100% de empresa de água e esgoto da Odebrecht. Depois de negócios como a compra de 23% da Azul e 80% do BBM, um dos últimos bancos brasileiros de controle familiar, empresas chinesas estão de olho em ativos de empreiteiras investigadas na Lava-Jato. Desembarcou no Brasil um grupo disposto a arrematar a empresa de água e esgoto da Odebrecht, presente em 13 estados. Se oferecem para arrematar 100% do negócio, para atropelar negociações com fundos americanos, dispostos a comprar só um terço da companhia. 27/02/2016

M & A – COMPRA

  • Irlandesa compra Argofruta.A irlandesa Total Produce, uma das maiores empresas agrícolas da Europa, vai anunciar no fim de fevereiro a compra do controle da brasileira Argofruta, produtora e exportadora de frutas no país. A Argofruta, com sede em Petrolina, é uma das maiores exporta­doras de limão e manga do Brasil para a Europa e para o Oriente Médio, e fatura cerca de 200 milhões de reais.25/02/2016
  • A Ambev de olho na fabricante de sucos Do Bem. A cervejaria Ambev, maior empresa do Brasil em valor de mercado, está de olho no segmento de sucos naturais. Como é de seu estilo, a empresa pretende crescer nesse nicho por meio de aquisições. Depois de vasculhar o mercado, a Ambev abriu negociações para a compra da carioca Do Bem. Fundada em 2007 pelo empresário Marcos Leta, a Do Bem fatura cerca de 200 milhões de reais vendendo sucos com apelo natural que custam 10% mais que os dos concorrentes. 25/02/2016
  • Aegea Saneamento negocia compra da CAB. Embora não tenha apresentado proposta no leilão que deveria ter ocorrido em 10 de dezembro de 2015 na 7ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, a Aegea Saneamento e Participações não desistiu de comprar CAB Cuiabá. A companhia, que é a terceira maior concessionária do País, com 17% do mercado, negocia a aquisição de 66% CAB Ambiental, empresa que controla a CAB Cuiabá e pertence ao Grupo Galvão (formado pela Galvão Participações S/A e Galvão Engenharia S/A). Conforme matéria publicada pelo Valor Econômico, a companhia é uma das interessadas na compra da CAB, que está sendo negociada dentro do processo de recuperação judicial de seu controlador, o grupo Galvão.  22/02/2016
  • Moving Vinci investe R$ 450 milhões para ultrapassar Estapar. Controlada da britânica Infra Park vai investir R$ 450 milhões nos próximos três anos…  22/02/2016

PRIVATE EQUITY

  • KKR processa antigos acionistas da Aceco. O bilionário americano Henry Kravis, fundador do gigante de private equity KKR, decidiu ir à guerra no Brasil. ­ Quase dois anos depois de pagar 1,5 bilhão de reais na compra da empresa brasileira de informática Aceco, o fundo KKR decidiu processar os antigos acionistas da empresa. O KKR alega que o fundo General Atlantic e a família Nitzan (fundadora da Aceco) fraudaram o balanço da empresa para esconder problemas e passá-la adiante — ou seja, venderam gato por lebre. 25/02/2016

IPO/OPA

RELAÇÃO DAS TRANSAÇÕES

  • Banco suíço EFG International compra BSI do grupo brasileiro Pactual. O banco suíço EFG International, controlado pela família grega Latsis, anunciou a compra do BSI (Banca Svizzera Italiana), uma filial do grupo brasileiro Pactual, por 1,328 bilhão de francos suíços (1,342 bilhão de dólares, quase 5,4 bilhões de reais). De acordo com um comunicado, o banco EFG efetuará o pagamento em dinheiro e ações. Com a emissão de títulos, o BTG Pactual possuirá uma participação de 20% no EFG International e estará representado no conselho de administração. A nova entidade vai administrar uma carteira de ativos de quase 170 bilhão de francos suíços (171 bilhões de dólares), o que fará deste o quinto maior banco privado da Suíça.22/02/2016
  • Moip Pagamentos é comprada por empresa alemã por R$ 165 milhões. A Moip Pagamentos, uma das principais empresas de sistema de pagamento do Brasil, foi vendida para a alemã Wirecard por cerca de R$ 165 milhões, informaram as empresas. Segundo comunicado, com o negócio, o Moip passará a fazer parte de uma das maiores e mais inovadoras empresas de pagamentos do mundo. A Wirecard processou mais de R$ 180 bilhões em 2014 e, agora com o Moip, passará a operar em todos os continentes, incluindo as Américas, onde ainda não tinha operações.22/02/2016
  • ‘Rede social’ americana Gust compra brasileira Fundacity– Serviços ajudam a ligar investidores e startups. A Fundacity, empresa brasileira que opera um sistema de contato entre investidores e startups do mercado internacional, acaba de ser adquirida pela Gust, rede social norte-americana que opera um serviço semelhante. O valor da transação não foi revelado à imprensa, mas a marca original deve ser mantida, pelo menos por enquanto.Trata-se do segundo negócio da Gust fora dos EUA. A transação vem com o foco de aumentar a presença da companhia norte-americana na América Latina, onde ela enxerga um mercado efervescente no mundo das startups. A ideia é, justamente, conectar os investidores internacionais com esse setor por meio da Fundacity e facilitar a conexão entre as companhias que estão começando e quem deseja colocar dinheiro nelas. No ano passado, a Fundacity já havia recebido um investimento de R$ 100 mil quando ainda fazia parte da Aceleratech, uma das principais aceleradoras de startups do Brasil, voltada exatamente para facilitar as empresas iniciantes a terem um crescimento mais rápido. 23/02/2016
  • Neoway compra Criactive. A Neoway, companhia catarinense especializada em informações sobre empresas, acaba de adquirir a paulista Criactive, que tem uma atuação similar focada no setor da construção civil. Em nota, a Neoway afirma que a Criactive tem dados primários permitindo a identificação das características de cada obra e seu potencial de consumo de material. Fundada em 2002, a companhia está em alta. Faturou R$ 34 milhões em 2014. São 250 clientes e 300 profissionais, a maioria na sede, em Florianópolis.  23/02/2016 
  • Netshoes compra varejista Shoestock. O Grupo Netshoes comprou a varejista de calçados Shoestock, de São Paulo, para reforçar o portfólio do Zattini, e-commerce de moda do grupo. A expectativa da Netshoes com a aquisição é gerar uma receita nova para a Zattini de aproximadamente R$ 100 milhões por ano. Segundo o Valor Econômico, em 2011 a Shoestock chegou a atingir vendas de R$ 100 milhões, com exposição de 15 mil produtos, entre calçados, bolsas e acessórios. A empresa teve dificuldades para manter o seu formato de varejo, com lojas de 1,5 mil m² em áreas nobres e coleções próprias fabricadas por indústrias do Rio Grande do Sul. 23/02/2016 
  • Solenis realiza compra de empresa Brasileira. Tecnologias de processos e aplicações relevantes mundialmente. Solenis, a antiga empresa Ashland Water Technologies, adquiriu a brasileira Quimatec Produtos Químicos e sua associada provedora de serviços logísticos, Locatec, de Araraquara, através de sua subsidiária brasileira. Sediada na cidade de Araraquara, SP, a Quimatec produz químicos para indústria sucroalcooleira, empregando em torno de 110 pessoas.20/01/2016
  • Azul e grupo HNA serão sócios minoritários da TAP. Com um aporte de 120 milhões de euros, a Azul será sócia minoritária da TAP. O investimento será feito junto com o grupo chinês HNA. Juntos, a Azul, o grupo chinês e o consórcio Gateway, que venceu a disputa pela privatização da portuguesa, terão 45% da TAP, mas ainda não está claro qual será a fatia de cada uma delas. O consórcio assumiu 1 bilhão de euros em dívidas e se comprometeu a investir 338 milhões de euros. O governo ficou com 34% da participação e os funcionários, 5%. Na época, Neeleman afirmou que a Azul não teria participação na TAP, mas que poderia buscar parcerias. Hoje, a Azul entrou como uma das sócias da TAP, ao lado do grupo chinês HNA. O aporte de 120 milhões de euros da Azul faz parte dos 338 milhões de euros que o consórcio Atlantic Gateway se comprometeu a injetar na empresa na ocasião da compra, em junho. 24/02/2016
  • Cade autoriza Vale a comprar fatia da JFE na Minas da Serra Geral. A superintendência-geral do Cade autorizou a Vale a comprar a fatia de 50% que a japonesa JFE Steel Corporation detém na joint venture Minas da Serra Geral. A superintendência recomendou “o não conhecimento da operação” e o arquivamento do processo sem análise de mérito. A transação não precisava ter sido reportada ao Cade porque as aquisições de participação societária realizadas pelo controlador unitário não são obrigatórias.23/02/2016
  • Elekeiroz – Aquisição de participação na Nexoleum Bioderivados Ltda – Fato Relevante – Elekeiroz S.A. (“Elekeiroz”) comunica a assinatura de contrato de aquisição de participação no capital da Nexoleum Bioderivados Ltda., empresa pioneira na produção de plastificantes derivados de óleos vegetais. O investimento nesta aquisição e na posterior ampliação da capacidade produtiva será de aproximadamente R$ 15 milhões e resultará numa participação de 50% no capital da investida. 23/02/2016
  • Search Optics adquire a Repplica. A Search Optics, focada em marketing digital para a indústria automotiva, quer ampliar seus negócios no Brasil por meio da aquisição da Repplica, empresa nacional que fornece soluções de automatização de classificados online para concessionárias e lojas multi-marcas. Após um ano de presença no Brasil, a Search Optics atende a clientes como Peugeot, Honda, Mitsubish, Toyota, Nissan, Volkswagem, JAC Motors, entre outros. Com a aquisição da Repplica, a companhia pretende seguir expandindo os negócios no país, com novos escritórios nos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e na região do Centro-Oeste, onde a Repplica estava localizada.24/02/2016 
  • O novo negócio do fundador do Buscapé. Romero Rodrigues, fundador do site de buscas de preços Buscapé, investiu em um novo negócio. O empresário fez um aporte na Curupira, start-up que oferece às empresas a possibilidade de comprar árvores para serem plantadas em áreas degradadas. Por meio da ferramente, é possível acompanhar a evolução e o crescimento das árvores plantadas e também comprar créditos de carbono. Considerado um dos empreendedores de maior sucesso de Brasil na área de tecnologia, Rodrigues vendeu o Buscapé, criado com outros três amigos, para o grupo sul-africano Naspers, em 2009, por 342 milhões de dólares. 25/02/2016
  • TechTrends investe na AgroInova. A TechTrends expandiu seu portfólio para o campo a partir de um investimento na , empresa de soluções para o agronegócio. A AgroInova oferece os softwares InovaPeixe e InovaLeite.“Sabemos onde estão os gargalos do segmento, quais são as principais dificuldades de gestão dos piscicultores e criadores de gado e já colhemos resultados positivos desse esforço. Hoje temos mais de 150 clientes, que reduziram gastos, melhoraram processos e contam com elevado grau de previsibilidade”, finaliza Adriano Romero, Diretor de Operações da AgroInova. 25/02/2016
  • Sumitomo comprará até 20% da Cosan Biomassa por até R$ 70 mi. A Cosan fechou acordo de investimento com a Sumitomo Corporation pelo qual a companhia japonesa investirá até 70 milhões de reais por uma fatia de até 20 por cento do capital da Cosan Biomassa, segundo comunicado ao mercado nesta sexta-feira.A Cosan Biomassa foi criada em 2010 para produção de pelletes de biomassa de cana-de-açúcar para geração de energia elétrica e possui uma planta em Jaú, no interior de São Paulo, que entrou em operação em 2015, segundo a Cosan. 26/02/2016
  • Policard anuncia fusão com Up, multinacional francesa. A Policard, especializada em meios eletrônicos de pagamento com sede em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, anunciou, na sexta-feira, 25/02/2016

RELATÓRIOS – DESTAQUES DA SEMANA

QUEM, O QUÊ, QUANDO, QUANTO, COMO e POR QUÊ

 A pesquisa FUSÕES E AQUISIÇÕES – DESTAQUES DA SEMANA tem o propósito de captar o “clima” do mercado das operações de Fusões e Aquisições bem como sinalizar suas principais tendências. Trata-se da compilacão semanal das notícias visando tornar mais acessíveis e conhecidos os negócios de fusão, aquisição e venda anunciados/realizados entre empresas com atuação no Brasil. Todas as informações sobre os negócios citados no presente relatório são obtidos a partir de notícias publicadas pela imprensa e divulgadas no “estado” pelo blog FUSOESAQUISICOES.BLOGSPOT http://fusoesaquisicoes.blogspot.com.br, não sendo feita qualquer verificação quanto à sua veracidade, precisão ou integridade do conteúdo. Sempre que possível, serão mencionados os nomes dos compradores – investidor estratégico ou fundos de private equity, dos vendedores, a tese de investimento e principais “value drivers”, o valor da transação, forma de pagamento, múltiplos praticados (Valor da Empresa/EBITDA, Valor da Empresa/Receita) etc. Muitas vezes a notícia não é clara a respeito dos valores/forma de pagamentos e respectivos múltiplos. É bem-vinda toda e qualquer contribuição para tornar as informações mais precisas e transparentes. Caso o conteúdo estiver em desacordo, nos contate que estaremos retirando o mesmo ou corrigindo a respectiva  informação. Blog FUSÕES & AQUISIÇÕES