Empresa defende que usina tem função estratégica para a região Sul, apesar dos questionamentos sobre a emissão de gases de efeito estufa

A compra da usina a carvão Jorge Lacerda pela Fram Capital, controladora da Diamante Energia, por R$ 325 milhões, permitiu que o fundo entrasse em um segmento rentável de geração de energia. O negócio ainda foi beneficiado pela sanção do Projeto de Lei 712/19.

O complexo tem o combustível subsidiado pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), uma espécie de fundo do setor elétrico, custeado por todos os consumidores na conta de energia.

Grupo diversifica após compra da usina

Sem o subsídio, entende-se que as operações não seriam viáveis. O CEO da Diamante, Pedro Litsek, considera que este foi um passo importante para a efetivação da “Transição Energética Justa no Estado de Santa Catarina”. Com isso, o setor carbonífero catarinense diz que manteve R$ 5 bilhões na economia da região e a manutenção de 20 mil empregos… leia mais em Valor Econômico 09/09/2022