Autorizada em agosto de 2021 pela Assembleia Legislativa do Estado, a privatização da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) foi o caminho escolhido pelo governo do Rio Grande do Sul para a empresa alcançar as metas de universalização de tratamento de água e esgoto impostas pelo novo marco legal brasileiro de saneamento.

Para o Executivo, sob controle estatal, a concessionária não conseguirá bancar os R$ 13 bilhões de investimentos necessários para cumprir as metas fixadas até 2033.

Incertezas adiam IPO

[…] A intenção do governo era fazer em fevereiro deste ano uma oferta inicial de ações (IPO) para captar até R$ 1,5 bilhão destinados ao caixa da empresa e uma oferta secundária que deixariam o Estado com 30% do capital. Hoje ele detêm 99,99999% da Corsan e o restante cabe a oito prefeituras…Leia mais em Valor Econômico 31/05/2022