Com uma dívida de cerca de R$ 740 milhões e tentando se recuperar do baque provocado pela pandemia, a rede de papelarias Kalunga tenta fazer a lição de casa. A empresa segurou planos de expansão e passou a mirar uma capitalização bilionária para ajudar a colocar a casa em ordem, por meio de uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). A ideia é deixar o negócio pronto para uma captação de cerca de R$ 1 bilhão em 2023, segundo fontes.

A Kalunga, hoje com cerca de 220 lojas, chegou a fazer todo o trâmite regulatório para abrir o capital em 2020, momento em que os juros na mínima histórica levaram a uma forte onda de IPOs no Brasil. A volatilidade no mercado, porém, logo freou essa “onda”. Na entressafra de ofertas, a empresa seguiu em contato com investidores para garantir a chega à B3, a Bolsa brasileira, apurou o jornal O Estado de S. Paulo.

saiba mais em Exame 11/09/2022