A mineradora canadense Lundin Mining Brasil se juntou com Serena (antiga Omega) e migrou para o segmento de autoprodução de energia.

Neste modelo de negócios, o consumidor passa a deter uma participação acionária no complexo eólico de Chuí, no Rio Grande do Sul, e recebe outorga para produzir energia elétrica destinada a seu uso exclusivo.

O contrato de autoprodução por equiparação, com duração de dez anos, prevê que a Lundin receba 44 megawatts-médios (MWm) da produção do complexo, que possui 582 megawa. leia mais em Valor Econômico 04/09/2024