O Nubank costuma ser citado como símbolo do fenômeno dos neobancos e do interesse de investidores globais pelas startups brasileiras. Agora, tem sido também referência da recente correção de preços de companhias listadas ligadas à tecnologia — e das discussões de como ou quando isso vai se refletir nas eufóricas rodadas privadas por aqui.

A fintech tem sido negociada em bolsa no patamar de valuation de sua última rodada privada, quando foi avaliada em US$ 30 bilhões — há pouco, valia US$ 32,3 bi, depois de chegar a valer mais de US$ 52 bi como companhia listada, ainda que num histórico muito breve na Nyse.

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Na bolsa ‘techs’ como Nubank

Não é, nem de longe, uma particularidade do banco digital. Há diversos casos na bolsa americana, a principal referência. Mas mesmo na bolsa brasileira, onde os estrangeiros voltaram a investir esse ano e o Ibovespa retomou alta, as mais novatas com apelo de tecnologia continuam devendo performance – GetNinjasEnjoeiTC e Mobly valem entre 25% e 40% do que valiam quando chegaram à bolsa. O Modal negociava abaixo do valuation de sua última rodada privada e, mesmo com prêmio de 53%, foi vendido à XP abaixo do patamar pré oferta pública de ações…leia mais em Valor Investe 03/02/2022