O Acordo em Controle de Concentrações (ACC) assinado entre Telefônica (dona da Vivo), TIM e Claro para comprar e dividir a Oi Móvel ainda parece ser um ‘prato indigesto’ para rivais de menor porte, fornecedores e parceiros de infraestrutura e tecnologia. E isso enquanto começa a contagem regressiva para o juiz Fernando Viana, da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, decidir se aprova a saída da Oi da recuperação judicial, até o fim deste mês.

Rivais ainda buscam contestar venda da Oi

Leia mais em Valor Econômico 02/03/2022