Protagonistas em 2021, as emissões de ações na Bolsa devem ceder espaço no mundo dos negócios às fusões e aquisições no próximo ano. Numa das frentes, há várias empresas com o caixa forrado para consolidações e digitalização de seus setores, após processos bem-sucedidos de ofertas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês).

Em outra, os fundos de private equity (que compram participações em companhias) também irão às compras, depois de passarem os últimos anos dedicando-se a sair de investimentos antigos. Ao mesmo tempo, algumas empresas que esperavam buscar dinheiro na Bolsa viram essa porta se fechar.

fundos 'farão festa' em ano de fusões e aquisições
A Renner é uma das empresas que fizeram aquisições neste ano. Foto: Werther Santana/Estadão

O ano de 2022 será usado pelos fundos (de private equity) para formação de portfólio novamente“, diz Daniel Bassan, CEO do UBS BB. “Tanto que os maiores fundos, após devolverem recursos a seus investidores com as saídas dos negócios, já estão em fase de captação”… Leia mais em Estadão 29/12/2021