Voto do CMN tira restrição de assessorias uniprofissionais; dúvida é se CVM permitirá abertura ampla

A decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) que permite que agentes autônomos de investimentos se organizem como sociedades empresariais – sem a restrição de ser um grupo de iguais, só de assessores certificados – vai ao encontro de uma das principais demandas do setor.

A medida, que ainda precisa ser regulamentada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), equaciona questões sucessórias e abre a possibilidade de os escritórios atraírem sócios capitalistas e monetizar seus negócios, independentemente de criarem corretoras ou distribuidoras de valores.

Leia mais em Valor Econômico 21/02/2022