Na esteira de crescimento do AirBnb, novas proptechs têm buscado reinventar os contratos de locação para o dia o dia – não só para finais de semana, temporadas de home office ou férias. A Tabas, que atua com modelo de aluguel flexível em São Paulo e no Rio, acaba de fechar uma rodada que pode ajudar a dar escala ao negócio.

A série A de US$ 14 milhões (ou cerca de R$ 80 milhões) foi liderada pela americana Blueground, referência global nesse modelo de negócio, que consiste na locação diária, mensal ou de mais de um ano de apartamentos mobiliados – na última rodada, em setembro, a Blueground foi avaliada em US$ 750 milhões. Na Tabas, o valuation não foi revelado.

Também participam do aporte na proptech brasileira a Echo Capital, gestora de Guilherme Weege, e o investidor Nelsinho Tanure, chairman da PetroRio. Parte da captação foi feita via instrumento de dívida, para evitar a diluição dos acionistas — no ano passado, a Tabas já havia levantado R$ 20 milhões com CRIs que foram todos arrematados pelo fundo imobiliário Iridium. Boa parte do cheque que entra agora será investida na contratação de pessoal, especialmente na área de tecnologia.

Leia também demais posts relacionados a Proptechs no Portal Fusões & Aquisições.

Enquanto a Housi, marca da Vitacon para locação também flexível de imóveis decorados, é dona dos prédios inteiros que opera, a Tabas é uma l….Leia mais em Pipeline 19/01/2022