Firma de investimentos americana perdeu 77% do seu valor de mercado desde estreia na bolsa

Um clima relaxado envolve a sede da Robinhood Markets, na Califórnia, onde os funcionários passeiam, aos pares, em torno de um exuberante jardim de cactos, coníferas imponentes e uma atarracada árvore de grapefruit.

O estado de espírito bastante zen se estende até o primeiro escalão da corretora por aplicativo, onde o cofundador e CEO Vlad Tenev, trajando um par de tênis brancos e camisa de colarinho abotoado carvão-vegetal, se espicha num sofá azul durante a entrevista

O bilionário Sam Bankman-Fried, CEO da corretora de criptoativos FTX, adquiriu fatia de 7,6% na Robinhood em maio, um ano após um investidor de ambas as empresas tê-lo apresentado a Tenev. A FTX manteve discussões internas sobre a possibilidade de um negócio, segundo informação divulgada pela Bloomberg em junho.

Na época, a Robinhood não recebeu uma sondagem formal. Por seu lado, Tenev disse que conversações com vistas a uma fusão ou aquisição não são prioridade e que a Robinhood está concentrada em desenvolver novos produtos.

Um ano após IPO Robinhood busca reação

“Conseguimos fazer isso bem, muito bem mesmo, como empresa autônoma, pública, independente”, disse ele…. leia mais em Valor Econômico 01/08/2022