UniBH vai investir em startups de alunos
O UniBH, integrante do Ecossistema Ânima, lança o Titans Lab, programa potencializador de startups fundadas por estudantes universitários. A iniciativa faz parte de um projeto nacional com aporte inicial de R$ 3 milhões para cinco estados do país: Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Bahia. Em Minas Gerais, o investimento deverá ser em, pelo menos, cinco startups criadas pelos estudantes do UniBH, de acordo com os critérios de seleção.
Com o objetivo de transformar ideias criativas em startups de sucesso, o Titans Lab nasce com um diferencial audacioso: potencializar iniciativas ao ponto de retornar aos estudantes um valor no mínimo equivalente ao investimento que fizeram em sua formação acadêmica. Segundo o diretor do UniBH, Guilherme Guerra, trata-se de uma iniciativa pioneira que conecta educação, inovação e impacto socioeconômico.
“Essa é uma iniciativa que nos coloca mais uma vez na vanguarda, confiantes no futuro e que mostra o quanto confiamos nos nossos estudantes e no poder da educação de qualidade. O UniBH tem no seu DNA a inovação e o Titans Lab é mais do que um programa de aceleração; é uma plataforma para que nossos alunos conquistem ainda mais”, afirma.
O Titans Lab é voltado a estudantes a partir do quarto período de graduação, presencial e semipresencial, e grupos de dois a cinco alunos, que podem convidar até três professores para participação e devem contar com o apoio de mentores especialistas nesse tipo de empreendimento. O programa é estruturado em três etapas principais: criar, acelerar e alavancar, cada uma planejada para guiar os participantes ao longo de sua jornada empreendedora. Quando estabelecidas, 20% do capital das startups será destinado ao fundo Ânima, sendo que 5% pode ser destinado aos professores participantes, tornando-os sócios investidores condicionados às entregas.
Na primeira etapa, os estudantes de graduação poderão inscrever suas ideias no programa. Os projetos passarão por um processo de seleção que inclui o envio de um formulário detalhado, apresentação de um vídeo pitch e respostas a questões-chave sobre a proposta, como o problema que busca resolver e o diferencial do negócio. A avaliação será realizada por um comitê formado por empreendedores locais, professores e especialistas da Ânima Educação.
As startups aprovadas nesta fase serão agrupadas por afinidades e começarão a desenvolver seus projetos sob a orientação de especialistas e professores, que atuarão como sócios e conselheiros… leia mais em Tiinside 24/02/2025