Agenda tem aquisições e tecnologia para bolsos menores.

Com cerca de R$ 20 bilhões sob o seu guarda-chuva e dez anos na estrada, o braço de multi family office (MFO) do BTG Pactual busca atalhos.

Depois de observar a consolidação do segmento de gestão de fortunas e de algumas estruturas independentes de private banking nos últimos anos, a ideia é analisar, numa das frentes, oportunidades estratégicas. Na outra, contar com o suporte de uma tecnologia proprietária de consolidação de carteiras no Brasil e no exterior que permite chegar a bolsos menores.

‘Multi family’ do BTG reúne R$ 20 bi
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São iniciativas para ganhar robustez numa área em que o trabalho costuma ser mais artesanal. “A gente considera a consolidação, sim.

Essa conversa é um pouco mais difícil porque precisa achar o par no preço que acha interessante, mas existe essa agenda”, diz Fernando Coelho, sócio do BTG Pactual responsável pelas atividades de multi family office, uma unidade que roda paralela às divisões de private banking, gestão de riqueza e de soluções para gestoras de patrimônio conectadas ao BTG pelo canal digital… leia mais em Valor Econômico 19/12/2022