Análise: Fusão entre Adnoc e OMV ratifica senso de urgência na Braskem
A fusão dos negócios de plásticos da Abu Dhabi National Oil Company (Adnoc) XRG e da austríaca OMV, criando um gigante global avaliado em US$ 60 bilhões, eleva a pressão por mudanças de curso e possível união de forças entre outros grupos petroquímicos globais, entre eles a brasileira Braskem.
Um dos ativos que estiveram no radar dos árabes, a Braskem vive um processo de venda que se arrasta há anos, muito prejudicado pelos problemas com a antiga mineração de sal-gema em Maceió, que levou ao afundamento do solo em cinco bairros da capital alagoana.
E esse evento segue como calcanhar de Aquiles em potenciais negociações para venda das ações da controladora Novonor. A Adnoc manteve tratativas por meses com a antiga Odebrecht e seus credores, com a Petrobras Cotação de Petrobras — segunda maior acionista da Braskem — e até com o governo brasileiro, com vistas a… leia mais em Valor Econômico 05/03/2025