Depois de um período de levantamento de capital e investimentos em startups de energia, empresas do segmento expandem operações, consolidam atividades e começam a ser objeto de M&As (fusões e aquisições). No geral, as startups de energia, mais conhecidas como energytechs, avançam por uma série de fatores que vão desde mudanças na regulamentação do setor de energia à progressiva necessidade de operações mais racionais e sustentáveis, características da transição energética não apenas no Brasil, como no mundo.

O universo das energytechs envolve diferentes etapas na cadeia do setor de energia. De forma resumida, elas são associadas à produção, distribuição, consumo e gestão de energia.

Cinco grupos são expressivos no ambiente das startups de energia, segundo a Associação Brasileira de Startups (Abstartups):

• Carbono e Sustentabilidade,
• Mobilidade Sustentável;
• Energias Renováveis;
• Armazenamento de Energia;
• e Gestão de Energia.

De forma simplificada, as energytechs desenvolvem tecnologias, desenvolvem e implementam soluções para cada um desses grupos.

“As energytechs apresentam crescimento significativo, especialmente com a crescente demanda por soluções sustentáveis e eficientes em resposta à crise climática e às necessidades energéticas globais. Comparando a outros segmentos, como fintechs (financeiro) e healthtechs (saúde), que nos últimos anos alavancaram no ecossistema de startups, as energytechs estão se destacando, mas o ritmo pode variar dependendo do contexto regional e das políticas públicas” avalia .. leia mais em Valor Econômico 30/08/2024