A aquisição da operação do Carlyle no Brasil pela SPX, em 2021, tem se mostrado um negócio (muito) mais complexo do que Rogério Xavier provavelmente imaginava.

A gestora de private equity tem enfrentado problemas em diversas de suas investidas, e cotistas de seus fundos têm questionado algumas decisões da gestão.

Os problemas, que começaram antes da transação, se acentuaram nos últimos dois anos.

O mais emblemático deles envolve a Tok&Stok, onde a SPX está em pé de guerra com a família fundadora para decidir o que fazer com a varejista de móveis e decoração.

Enquanto a SPX quer fundir a Tok&Stok com a Mobly – vendendo sua participação em troca de ações da empresa listada e assim ganhando uma porta de saída – a família Dubrule defende uma injeção de capital de R$ 220 milhões e um alongamento das dívidas – o que daria fôlego para um turnaround.

A SPX acusa a família de defender este caminho para reassumir o controle do negócio, já que a gestora não teria como acompanhar o aumento de capital e seria diluída na operação…. leia mais em Brazil Journal 07/10/2024