Empresas sem controle definido estão tentando se blindar de possíveis investidas não solicitadas diante de um cenário de queda em massa do valor de mercado das ações em bolsa de valores. As cláusulas de “poison pill”, que foram praticamente banidas de estatutos das companhias brasileiras em um passado recente, voltaram à mesa com mais empresas com controle disperso listadas.

Conhecidos por serem instrumentos contra aquisições hostis, esses gatilhos dividem opiniões no mercado. Para os que defendem, a ferramenta ajuda a dar transparência em processos de compra acionária relevante por investidores e garante o pagamento de prêmio na aquisição de posição de controle.

Entre as críticas, está a leitura de que a “poison pill” inibe aquisições legítimas e que existe exclusivamente para defender a posição acionária de controladores ou até mesmo os acionistas de referência… leia mais em Valor Econômico 27/02/2025