As conversas para uma combinação de negócios entre Cogna e Yduqs, dois maiores grupos de ensino superior que já tentaram uma fusão há sete anos, que vinham progredindo nos últimos meses, esfriaram nesta semana devido à falta de consenso em temas relacionados à governança, segundo o Valor apurou.

Os três principais acionistas das companhias são favoráveis à transação. Entre eles estão a gestora Alaska, que detém uma fatia de 17% da Cogna. Na Yduqs, os maiores sócios são a Advent, com 15%, e a família do empresário Chaim Zaher, que detém 13,6%.

Já havia concordância que cada uma das empresas teria 50% da companhia combinada, uma vez que os grupos têm tamanhos muito semelhantes.

Quando há fatias societárias na mesma proporção, é comum que haja dificuldades para se chegar a um acordo sobre a composição do “board” e principais liderança executivas. Ainda, segundo fontes, entre as possibilidades que chegaram a ser desenhadas é um conselho de administração composto por dois presidentes… leia mais em Valor Econômico 19/12/2024