A surpreendente oferta de US$ 39 bilhões (quase R$ 200 bilhões) da mineradora BHP pela rival Anglo American pode ser apenas o prenúncio de uma onda de fusões e aquisições no setor de mineração, avaliam analistas e especialistas ouvidos pelo Estadão.

Como pano de fundo está o domínio dos metais e minerais estratégicos para uso na transição energética e o avanço da indústria de mobilidade elétrica. Estão elencados como potenciais alvos ativos de cobre, níquel, lítio, alumínio, manganês, nióbio, terras raras, grafite, ferro, entre outros.

Num primeiro momento, a possível aquisição da Anglo teria desdobramentos principalmente na América do Sul. No Brasil, atingiria as operações de produção de minério de ferro da empresa, em Minas Gerais, e a de ligas de níquel, em Goiás. O modelo da aquisição proposto, se concretizado, poderá gerar vários negócios, … leia mais em Estadão 07/05/2024