A gigante mundial do ramo alimentício, Subway, está considerando se colocar à venda. A empresa, que está ativamente buscando por compradores corporativos ou por empresas de private equity, avaliou seu próprio valor em US$ 10 bilhões, ou R$ 51 bilhões.

A rede de sanduíches está presente em mais de 104 países ao redor do globo e com um total de 43 mil lojas, sendo a maior rede de fast-food do mundo em termos de número de estabelecimentos. A maior parte destas é localizada nos Estados Unidos, onde é conhecida popularmente por sua onipresença. No Brasil, a empresa possui cerca 1,6 mil estabelecimentos comerciais nos 26 estados e no Distrito Federal.

A decisão foi tomada há pouco mais de um ano, em 2021, quando o último fundador sobrevivente da empresa, Peter Buck, morreu aos 90 anos de idade. Desde então a empresa tem sido gerenciada pelos membros de sua família e pelos familiares de Fred DeLuca, o outro fundador da rede alimentícia. Isto faz com que o Subway seja uma das maiores e mais conhecidas empresas do mundo que permanece como propriedade privada, não sendo comercializada em nenhuma Bolsa de Valores.

Donos estudam venda do Subway

Em declaração ao portal Business Insider, um porta-voz da empresa afirmou: “Como uma empresa privada, não comentamos sobre estrutura de propriedade e planos de negócios. Continuamos focados em levar a marca adiante com nossa jornada de transformação para ajudar nossos franqueados a serem bem-sucedidos e rentáveis.”

Nos últimos anos, sob o comando do CEO John Chidsey, o Subway tem passado por uma reformulação de sua marca e de seu menu após passar por um período de quedas nas vendas, fechamento de lojas e acusações de má qualidade de seus produtos.

A mudança em sua marca pode ser observada através de experimentações em mercados internacionais. Na Coreia do Sul, por exemplo, a marca é famosa por patrocinar muitas séries televisivas e é sinônimo de uma refeição saudável, rápida e limpa… leia mais em Yahoo! 12/01/2023