A bolsa brasileira caminha para enfrentar seu quarto ano consecutivo sem estreias. A previsão ganha força diante de um novo ciclo de aperto monetário e do aumento da aversão a risco por causa da situação fiscal do país, que tem afastado investidores. Com isso, uma aposta que passa a ter ressonância é que as aberturas de capital, quando forem retomadas, sejam feitas nas bolsas americanas e não na B3.

A última oferta de empresa brasileira foi em dezembro de 2021. Na ocasião, o Nubank fez uma dupla listagem na B3 Cotação de B3 e na Bolsa de Nova York (Nyse).

No ano passado, a Moove, da Cosan, chegou a tentar abrir o capital nos Estados Unidos, mas preferiu suspender a operação para aguardar um melhor momento em busca de um livro de ofertas de melhor qualidade… leia mais em Valor Econômico 08/01/2025