Segundo rumores recentes que circulam principalmente pela Wall Street, uma fusão entre a Apple e a Disney não seria impossível. Colocando em números para contextualizar, a The Walt Disney Company é avaliada em US$ 182 bilhões e, com a hipotética aquisição, aumentaria a valorização da maçã em até 25% — sendo que, na situação projetada, saltaria dos impressionantes US$ 2,62 trilhões atuais para US$ 3,2 trilhões em valor de mercado.

“A DISNEY É AVALIADA EM US$ 182 BILHÕES E, COM A HIPOTÉTICA AQUISIÇÃO, AUMENTARIA A VALORIZAÇÃO DA MAÇÃ EM ATÉ 25%; QUE SALTARIA PARA US$ 3,2 TRILHÕES EM VALOR DE MERCADO”.

O assunto ganhou tração quando a criadora do iPhone afirmou recentemente que planeja investir US$ 1 bilhão na produção de filmes para cinemas, com o intuito de impulsionar o Apple TV+. Após o anúncio, e com a valorização das ações da gigante do segmento de smartphones, Robert Iger, CEO da Disney, comentou: “acredito que, se Steve ainda estivesse vivo, teríamos combinado nossas empresas”.

Bob Iger descarta grandes aquisições

Em um passado não tão distante, a Pixar Animation Studios foi comprada de Jobs pela Disney, enquanto Iger fez parte do conselho de administração da Apple por oito anos. Ou seja, os vínculos entre os envolvidos beneficiariam uma eventual fusão.

Disney e Apple ganhariam muito com uma fusão

As proporções de ambas as multinacionais são colossais. Enquanto uma delas possui valor de mercado acima dos trilhões de dólares e conta com 1,25 bilhão de clientes únicos de iPhone, com 2 bilhões de iPhones ativos em todo mundo, a outra oferece diversos segmentos destinados puramente ao entretenimento, como parques temáticos, experiências em diversas mídias e fãs acalorados de diversas propriedades intelectuais icônicas.

“ENQUANTO A APPLE CONTA COM VALOR DE MERCADO ACIMA DOS TRILHÕES DE DÓLARES, A OUTRA OFERECE DIVERSOS SEGMENTOS DESTINADOS AO ENTRETENIMENTO E FÃS ENTUSIASMADOS”.

Leia mais em Mundo Conectado 07/04/2023