INSIGHT DO DIA: Humores & Rumores.

Maiores empresas do mundo: lista tem nove brasileiras; veja quais – Nove empresas brasileiras figuram na lista das 500 maiores companhias do mundo da revista Fortune, realizada anualmente. A Petrobras (PETR4) é a melhor colocada, em 99º lugar, com receita de US$ 102,4 bilhões e lucro de US$ 24,8 bilhões. No ano passado, a petroleira ficou na 78ª colocação. Além de melhor colocada, a Petrobras (PETR4) é a que mais apareceu na lista, ao lado do Banco do Brasil (BBAS3). Ambas estão há 30 anos entre as maiores companhias do mundo. Nesta edição, a segunda brasileira melhor posicionada é a JBS (JBSS3), no 176º lugar, com US$ 72,8 bilhões em receitas. Em seguida, estão o Itaú Unibanco (ITUB4) (189º), com receita de US$ 68,4 bilhões, e o Banco do Brasil (BBAS3) (217º), com receita de US$ 63,3 bilhões.

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“DEAL” DO DIA

⇒ No Brasil

Carioca DeMillus compra empresa Selene, de São Paulo – Uma das principais marcas de moda íntima do Brasil, a carioca DeMillus está em processo de compra da marca de meias Selene, com sede em Cerquilho, no interior de São Paulo. Só em 2022, a empresa paulistana teria registrado um faturamento de R$ 354 milhões, com lucro líquido de R$ 70 milhões, segundo o jornal O Globo. No mesmo ano, a octogenária DeMillus acusou uma receita operacional líquida de R$ 706 milhões, com lucro líquido de quase R$ 86 milhões. Empresa familiar, a Selene tem na produção de meias a sua atividade principal, mas também fabrica e comercializa roupas íntimas e esportivas, além de moda praia. A transação, que fortalece o portfólio de produtos da DeMillus, acontece sob um gap de sucessão na Selene, que tem como líder o empresário Gregório de Nadai, que se prepara para deixar o comando do negócio, mas não tem sucessor

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⇒ No Exterior

Lucid recebe novo investimento bilionário antes mesmo de lançamento de SUV elétrico – A produção do tão sonhado e aguardado SUV elétrico da Lucid só começa no fim do ano. Mas o filho querido nem nasceu e a montadora estadunidense já vai receber mais grana dos pais. No caso, o dinheiro, “apenas” US$ 1,5 bilhão, virá do Fundo de Investimento Público (PIF), da Arábia Saudita. O novo aporte do principal acionista da Lucid acontece meses depois de a fabricante ter levantando outro US$ 1 bilhão. Segundo analistas internacionais, o novo investimento vai consolidar a garantir a saúde financeira da Lucid até o último trimestre de 2025. Havia o temor de investidores que o PIF – que detém 60% da empresa – pudesse não injetar mais dinheiro na montadora, devido à desaceleração no mercado de veículos elétricos e à revisão de metas de vendas da própria marca em 2023. Com o novo aporte, ao todo o fundo saudita já despejou US$ 8 bilhões na Lucid.

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