Fusões & Aquisições destaques do dia 26/07/2024

Resumo do dia: Você está pronto & para um rebote de M&A?; AGCO vende negócio de armazenagem de grãos & no Brasil envolve a GSI; Stellantis vende Comau & de automação e robótica, publicados no Portal de Fusões & Aquisições.

INSIGHT DO DIA: Humores & Rumores.

Você está pronto para um rebote de M&A? – Com a estabilização da economia, prevê-se que a atividade geral de fusões e aquisições aumente, e as empresas que procuram fazer um movimento no mercado devem otimizar sua estratégia para obter os melhores resultados. A execução ideal durante uma fusão, aquisição é necessária para alcançar o melhor negócio possível e posicionar sua empresa para o sucesso futuro.  À medida que começamos o segundo semestre de 2024, um certo grau de incerteza econômica continua. Em 2023, temores de recessão, altas taxas de juros e baixos múltiplos de EBITDA fizeram com que a atividade de fusões e aquisições diminuísse drasticamente. Muitas empresas simplesmente optaram por esperar por melhores condições. Para o terceiro e quarto trimestre de 2024, continuamos otimistas de que as taxas de juros diminuirão e estimularão o aumento da atividade de fusões e aquisições. Outro fator que impulsiona uma potencial recuperação de M&A é a quantidade significativa de dinheiro que foi arrecadado e está apenas à margem. As empresas de private equity arrecadaram muito dinheiro em 2021 e 2022, por exemplo, e ainda não o colocaram em uso. Combinado com o declínio das taxas de juros e outras tendências econômicas positivas, todos esses fatores definam o terreno para um segundo semestre ativo em 2024. No entanto, um ambiente econômico positivo é apenas parte da equação.

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“DEAL” DO DIA

⇒ No Brasil

AGCO vende negócio de armazenagem de grãos por US$ 700 milhões à AIP – A AGCO anunciou acordo definitivo para vender uma participação majoritária no seu negócio de armazenagem de grãos e proteínas à gestora de private equity American Industrial Partners (AIP), por US$ 700 milhões.  O negócio envolve as cinco principais marcas de armazenagem de grãos da AGCO – GSI, Automated Production, Cumberland, Cimbria e Tecno. A operação exclui a operação de armazenagem da empresa na China. No Brasil, a venda envolve a GSI. O valor da operação implica um múltiplo de 8,3 vezes o lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) dos últimos 12 meses do negócio de armazenagem da AGCO, em 31 de março. O presidente executivo e CEO, Eric Hansotia, afirmou que a venda da operação faz parte do processo de transformação da companhia, que em abril formou joint venture com a Trimble, de agricultura de precisão. “A venda deste negócio nos permite otimizar e aprimorar nosso foco no portfólio premium de máquinas agrícolas e produtos de tecnologia de agricultura de precisão da AGCO, sustentando um foco de longo prazo em negócios de alto crescimento, alta margem e geração de fluxo de caixa livre”, afirmou em comunicado. A venda do negócio de armazenagem deve causar uma perda em receita de US$ 450 milhões a US$ 475 milhões este ano. No ano passado, a divisão faturou em torno de US$ 1 bilhão. A América do Sul respondeu por 15% desse valor.

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⇒ No Exterior

Stellantis vende parte da Comau para empresa de private equity – A One Equity Partners, empresa de private equity, entrou em acordo para adquirir da Stellantis parte da Comau, cinquentenária empresa de automação e robótica que integra o grupo. A OEP fará um investimento e se tornará acionista majoritária da Comau, deixando a Stellantis como minoritária ativa, segundo comunicado divulgado pela montadora. O spin-off da Comau estava nos planos desde a assinatura do acordo que uniu os grupos FCA e PSA em janeiro de 2021 e criou a Stellantis.  Carlos Tavares, CEO da Stellantis, disse que a negociação foi planejada para fortalecer a Comau: “Esta transação foi projetada para ajudar a Comau a alcançar autonomia e a fortalecer ainda mais seu sucesso, no apoio a todos os participantes, especificamente funcionários e clientes. Isto também permite à Stellantis concentrar-se em suas principais atividades comerciais na Europa”

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