Após os movimentos recentes de fusão de hospitais entre Dasa e Amil e Rede D’Or com Bradesco Seguros, o setor de saúde começa a traçar cenários e os próximos passos. Apesar do momento ainda não ser propício para aquisições, há potencial para novas operações nesse mercado.

Há ativos no radar e consolidadores menos alavancados e maior fôlego de capital de giro como a companhia da família Moll, controladora da Rede D’Or, e Hapvida Cotação de Hapvida podem seguir em novas frentes.

Levantamento da butique de investimentos BR Finance mostra que 139 hospitais já foram adquiridos pelos grandes grupos. Hoje, há cerca de 270 unidades ainda na mão de seus fundadores e são ativos situados em cidades com mais de 200 mil habitantes. Desse total, 96 têm mais de 100 leitos e 176 possuem entre 50 e 100 unidades de internação.

No alvo, contudo, estão ativos de negócios de gestão profissionalizada, que oferece menos risco. Segundo fontes, há interesse do mercado pelo Grupo Santa, rede com seis unidades, entre eles o Hospital Santa Lúcia, referência em Brasília… leia mais em Valor Econômico 24/07/2024