Os investimentos em fintechs (as startups do setor financeiro) vêm mudando de perfil. Se a primeira onda de fintechs trouxe interesse por negócios como carteiras digitais e bancos digitais, como o Nubank, e os anos entre 2019 e 2021 viram uma onda de investimentos em empresas que buscavam democratizar o acesso ao crédito, agora seria a vez de modelos de negócios que não são voltados ao cliente final.

As fintechs que chamam a atenção, agora, são direcionadas para serviços voltados para empresas, como são os casos da QI Tech e Celcoin (as empresas que receberam os maiores investimentos este ano, de US$ 250 milhões e US$ 125 milhões, respectivamente), além da Pismo, comprada pela Visa por US$ 1 bilhão, no ano passado.

Elas adotam modelos de negócios de mais difícil compreensão para quem não está inserido no setor, como por exemplo, oferecerem plataformas para empresas rodarem serviços financeiros… saiba mais em Estadão 17/07/2024