A gestora especializada em investimentos em situações especiais Latache, de Renato Azevedo, acaba de ir à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para pedir análise da autarquia sobre a necessidade de realização de uma oferta pública de aquisição (OPA) na Oncoclínicas após aumento de participação da firma de private equity Centaurus, apurou o Valor.

A justificativa é de que após a reorganização societária promovida pelo Goldman Sachs, que por anos foi acionista de referência da rede de tratamento de câncer, o fundo Centaurus passou a deter mais de 15%, ultrapassando, com isso, o porcentual de gatilho da companhia que estabelece que a mesma oferta seja ampliada a todos os demais acionistas.

Trata-se, assim, de uma cláusula de “poison pill”, uma ferramenta para ajudar a empresa a se blindar de ofertas não solicitadas e que é comum em diversas empresas listadas… leia mais em Valor Econômico 09/04/2025