Mesmo com fôlego financeiro para aquisições, teles não querem crescer a qualquer custo na banda larga
A divulgação, em julho, dos resultados relativos ao segundo trimestre das três maiores operadoras de telecomunicações do país abriu a porta, mais uma vez, para questionamentos — da imprensa e de analistas — sobre a possibilidade de Claro, TIM Brasil e Vivo expandirem receita e base de clientes via aquisições.
As três companhias têm baixa alavancagem e disponibilidade de recursos para adquirir outras empresas em segmentos aderentes às suas estratégias, especialmente os de banda larga via fibra óptica e serviços corporativos (B2B) de tecnologia da informação (TI).
Dona da Vivo, a Telefônica Brasil Cotação de Telefônica Brasil segue em negociação para uma possível compra do provedor de acesso à internet Desktop.
Em teleconferência na semana passada, o diretor-presidente da multinacional espanhola no país, Christian Gebara, destacou o interesse da operadora em adquirir empresas de computação em nuvem, cibersegurança e Internet das Coisas (IoT)… leia mais em Valor Econômico 08/08/2024