As transformações proporcionadas por novas tecnologias, principalmente as digitais, já mudaram o mercado de trabalho no mundo e no Brasil e exigem que tanto trabalhadores quanto empresas se adaptem rapidamente por questões de empregabilidade, de um lado, e de produtividade, do outro.

Segundo o relatório “Futuro do Trabalho”, elaborado globalmente pelo Fórum Econômico Mundial com parceria da Fundação Dom Cabral (FDC) no Brasil, o movimento terminará com o fim de algumas profissões, mas o saldo entre a destruição de vagas e a criação de outros postos de trabalho mais modernos deixa um saldo positivo de 78 milhões de empregos no mundo.

No Brasil, de acordo com os dados do levantamento, nove em cada dez empresas já planejam, até 2030, aprimorar trabalhadores com foco em inteligência artificial (IA), “big data“, pensamento crítico, alfabetização tecnológica e lógica geral.

“O relatório não é catastrófico, pois estamos dizendo com total clareza que essa demanda por tecnologia vai gerar mais postos de trabalho [do que irá destruir]”, comenta o professor e diretor do núcleo de Inovação e tecnologias digitais da Fundação Dom Cabral, Hugo Tadeu, responsável pelo relatório no Brasil… leia mais em Valor Econômico 08/01/2025