A Warburg Pincus está captando seu maior fundo global, de cerca de US$ 16 bilhões. No Brasil, a gestora de private equity tem buscado investir em empresas de tecnologia. “Existe crescimento nesse setor a despeito do cenário macro”, diz Henrique Muramoto, o head da operação brasileira. Além disso, companhias de alto crescimento podem gerar retornos capazes de suportar a alta volatilidade cambial.

Por que a Warburg Pincus busca empresas de tecnologia e saúde no Brasil

A gestora também busca oportunidades em setores “maduros”, como o de saúde, diz Muramoto. Sobre o fato de o fundo ter zerado neste mês sua posição na GPS, prestadora de serviços de segurança, ele diz que a decisão se deveu ao prazo do investimento, feito em 2016. “Se tivesse um bolso sem prazo”, brincou, “adoraria” manter a GP” por décadas…. leia mais em Brazil Journal 14/03/2023