Dez meses após ser privatizada, a Emae anunciou um plano de investimento de R$ 2,6 bilhões até 2029, com foco na modernização de hidrelétricas, expansão da usina solar flutuante na represa Billings, participação em leilões e possíveis aquisições de ativos.

Fragmento do que restou da Eletropaulo, a Emae Cotação de Emae nasceu há mais de um século nas mãos da antiga Light, estrategicamente inserida no contexto de retificação do rio Pinheiros e utilização da água da bacia do Alto Tietê para gerar energia e impulsionar o desenvolvimento de São Paulo.

Foi a primeira estatal privatizada pelo governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos). No processo de desestatização, a companhia atraiu o interesse da francesa EDF e da Matrix, mas foi o Fundo Phoenix, que tem como cotista Nelson Tanure, que arrematou o ativo por R$ 1 bilhão.

A nova CEO da empresa, Karla Maciel, traz a experiência do mercado financeiro, mas sua gestão ainda está à prova, já que ela tem apenas quatro meses no setor elétrico, … leia mais em Valor Econômico 26/02/2025