A grande valorização das ações dos Estados Unidos desde a crise financeira global fez com que elas representem hoje quase dois terços do mercado mundial de investimentos, levantando preocupações sobre a possibilidade de essa dominância representar um risco excessivo para os portfólios dos investidores.

Wall Street ficou à frente dos concorrentes internacionais na última década e meia, impulsionada em grande parte por um rali no setor de tecnologia – e, particularmente, empresas ligadas à inteligência artificial (IA) -, que agora vale quase tanto quanto todas as ações da Europa combinadas.

Mas uma retração recente nas ações de tecnologia ressaltou a crescente inquietação em relação às últimas avaliações em um mercado que vem absorvendo uma fatia cada vez maior das alocações dos investidores globais… leia mais em Valor Econômico 05/03/2025