Nascida da Americanas e listada na bolsa desde 1999, a empresa de propriedades para locação São Carlos planeja fazer uma virada em seus negócios, com foco em reduzir a alavancagem e em melhorar a percepção de valor dos acionistas, em meio a um cenário difícil para fundos de investimento imobiliário (FIIs), seus maiores compradores.

Do seu auge em valor de ativos, 2021, quando tinha R$ 5,5 bilhões, hoje a São Carlos trabalha com R$ 3,5 bilhões, em 70 imóveis, dos quais 18 são prédios corporativos. A empresa vem vendendo seu portfólio, principalmente de prédios de escritório e do varejo de rua.

Em 2024, a administração tentou dar mais um passo nessa estratégia, se associando a um novo FII, ainda a ser criado, que seria distribuído pela XP. Ele compraria R$ 486,5 milhões em ativos, sendo 5 lojas de rua e 25 centros de conveniência. A São Carlos se manteria como administradora, gerando receita recorrente… leia mais em Valor Econômico 21/02/2025